Coletânea de Provas – Grupo I
1.A
emergência em que há tempo hábil para se determinar a posição que
minimiza os efeitos do impacto sobre os passageiros denomina-se
preparada;
2.Despressurização significa a saída do ar de um meio de maior, para um de menor pressão;
3.O
oxigênio terapêutico (máscara oro-nasal) tem como finalidade atender a
passageiros e tripulantes com insuficiência respiratória;
4.O conjunto de sobrevivência no mar é um equipamento obrigatório para aeronaves que efetuam vôos transoceânicos;
5.A
forma mais correta para utilização dos megafones existentes à bordo
será em pane do sistema P.A. e para orientar os passageiros em pousos de
emergência;
6.Durante o vôo,
cheque nos toaletes e monitoramento da cabine de passageiros, devem ser
feitos frequentemente, como medida de rotina e segurança;
7.Nos
casos de um pouso de emergência, para se evitar ferimentos, todo
material solto na cabine deve ser recolhido e guardado nos toaletes,
travando-os;
8.Morte de passageiro a bordo não determina necessidade de um pouso de emergência;
9.Quando
ocorre falha no sistema normal de iluminação é acionado automaticamente
um sistema de emergência. Na maior parte das aeronaves há,
externamente, iluminação junto às saídas principais e de serviço e nas
áreas sobre a asa;
10.As aeronaves, em caso de despressurização, estão equipadas com um sistema fixo de oxigênio (PSU);
11.Os
equipamentos auxiliares de evacuação, para a homologação das portas
como saídas de emergência, são as escorregadeiras infláveis;
12.Qualquer
passageiro que estiver recebendo oxigênio terapêutico por tempo
prolongado, sofrerá um ressecamento no rosto e nas mucosas. Para
minimizar os efeitos deste ressecamento, deve-se promover, a cada 10
minutos, a umidificação da área, verificando a necessidade de continuar a
aplicação de oxigênio;
13.Em uma
situação de emergência real, a instrução que deverá ser dada aos
passageiros, em relação à utilização dos coletes salva-vidas, orienta
para que estes sejam inflados na soleira da porta ou sobre a asa, antes
de abandonar a aeronave;
14.Durante uma turbulência os comissários devem ficar em seus assentos com os cintos afivelados;
15.O uso de cigarros é expressamente proibido em todas as fases do voo, no solo e nas escalas;
16.Visando
a segurança dos passageiros, ao serem comunicados que passarão por
turbulência, os comissários deverão suspender o serviço de bordo, travar
os compartimentos da galley e avisar os pax´s;
17.Num
pouso de emergência em terra, ao checar a operatividade da saída de
emergência de sua responsabilidade, o comissário verifica que a mesma
está emperrada. O seu procedimento a seguir deverá ser abandonar sua
saída e ir ajudar um colega na saída operativa mais próxima;
18.Ao
verificar os equipamentos de sobrevivência no pré-voo, o comissário
deverá ter em mente que a relação quantidade de kits/pax deverá ser de 1
para cada 50 passageiros, desprezando-se as frações;
19.Para
que o comissário possa atuar com sucesso em uma situação de emergência
deve-se, antes de tudo estar familiarizado com os equipamentos de
emergência disponíveis a bordo;
20.O
sistema de oxigênio fixo existente na aeronave é dividido em dois,
sendo um para a cabine de comando e um para a cabine de passageiros;
21.Quando ocorrer qualquer incidente na cabine de pax, é dever do comissário avisar o comandante e manter os pax´s sob controle;
22.Preparando-se
para um pouso de emergência, os comissários deverão verificar pax com
cinto atado, mesinhas travadas, encostos das poltronas na posição
vertical;
23.Nos lavatórios das aeronaves, sob a pia, há extintores de gás freon;
24.A
posição de impacto que o comissário deve adotar num pouso de
emergência, estando sentado de frente para o nariz da aeronave é cinto
de inércia, braços cruzados e cabeça baixa;
25.A
existência de uma máscara de oxigênio a mais na unidade de serviço de
pax (PSU) é caso haja um colo ou para o comissário numa situação de
despressurização;
26.Por medida de segurança em pousos e decolagens, a iluminação deve ser reduzida, deixando-se mínima luminosidade possível;
27.Os
pax´s devem iniciar a evacuação numa situação de emergência
imediatamente após a parada total da aeronave e o corte dos motores;
28.Numa
situação de emergência “não evidente”, o comando da evacuação na ordem
hierárquica deverá ser comandante, qualquer membro técnico, chefe de
equipe e comissários;
29.Em caso
de despressurização da cabine de pax´s os procedimentos que os
comissários deverão adotar são: - sentar na poltrona mais próxima, pegar
a máscara sobressalente e atender pax´s próximos;
30.Antes
de um pouso de emergência, a distribuição de mantas e travesseiros será
para colocar sobre os joelhos para a proteção do rosto na posição de
impacto;
31.É vedado o uso de aparelhos celulares para pax´s e tripulantes em qualquer fase do voo;
32.Para ativar o sistema de oxigênio da PSU, deve-se puxar a máscara para baixo;
33.No pré-voo a prioridade do check-list deverá ser com relação a equipamentos de emergência;
34.Um
procedimento de segurança adotado pelos comissários em voos noturnos é,
durante os pousos e decolagens, manter a lanterna elétrica de mão
acesa, discretamente, e sem que os pax´s percebam;
35.Em
uma emergência preparada, o motivo pelo qual os comissários mandam
retirar brincos e objetos pontiagudos, é para evitar ferimentos no
pouso;
36.Em caso de falha no
sistema elétrico da APU, os comissários deverão se comunicar com os
pax´s, em caso de emergência, através do megafone;
37.A
bordo das aeronaves, os equipamentos que auxiliam, além dos extintores,
em situação de incêndio são a machadinha, CAF, luvas de amianto, óculos
contra fumaça;
38.Durante uma
evacuação de emergência o comissário percebe fogo do lado externo da
aeronave. O mesmo deverá permanecer junto à saída e direcionar os pax´s
para outra saída;
39.No check
pré-voo os comissários deverão observar que a posição do manômetro do
extintor de halon esteja na posição “faixa verde”;
40.Para
atuar com sucesso numa situação de emergência deve-se, antes, estar
familiarizado com todo o equipamento que se tem à disposição;
41.Durante
a preparação dos passageiros para pouso de emergência na água, os
mesmos deverão ser instruídos para retirar os sapatos, óculos e outros
objetos pontiagudos e vestir os coletes salva-vidas, mantendo-se
sentados com os cintos atados;
42.O
procedimento que os comissários deverão adotar antes de ser comunicado
aos pax´s uma situação de emergência é posicionar-se ao longo da cabine
para conter as primeiras manifestações de pânico;
43.O
momento adequado para se abrir as saídas de emergência, quando uma
evacuação se tornar evidente, é após a parada total da aeronave, após
efetuar o corte dos motores e a verificação da área externa;
44.Ao
se utilizar a escorregadeira numa evacuação em terra, o procedimento
correto é saltar e deslizar após a constatação da inflação total da
mesma;
45.Os pax´s não poderão, em hipótese alguma, fumar, acender fósforos, isqueiros e quaisquer objetos que produzam faíscas;
46.Num
pouso de emergência preparado, havendo um pax paralítico a bordo, o
comissário deverá sentá-lo em poltrona próxima a uma porta, designando
um pax para que assista-o durante o pouso;
47.As aeronaves comerciais são, obrigatoriamente, equipadas com um sistema de iluminação normal e outro de emergência;
48.Em
situação normal, durante as operações de decolagem e pouso, os
comissários, por medida de segurança, devem executar com rigor os
cheques preparatórios com relação à pax´s, cabines, galleys e toaletes;
49.As portas de uma aeronave podem ser operadas interna e externamente tanto em situação normal quanto em emergência;
50.A maneira correta para se utilizar o megafone é pressionar o botão enquanto fala;
51.A
dinâmica de impacto em pouso ou decolagem será verificar a
operatividade da saída e abrir a porta, inflar escorregadeira, gritar
para que os pax´s saltem;
52.Para
melhor acomodação dos pax´s, em situação normal, e como prevenção
contra uma possível emergência, as bagagens de mão devem ser acomodadas
embaixo da poltrona à frente do pax e nos compartimentos apropriados
(gavetões);
53.Em uma evacuação,
constatando-se que em uma saída não deve ser aberta por haver condições
externas adversas, o comissário responsável pela mesma deverá permanecer
junto à saída em questão e direcionar os pax´s;
54.De
acordo com o RBHA-121, as aeronaves com capacidade para até 180 pax´s,
deverão possuir a bordo, para casos de emergência, 01 conjunto de
primeiros socorros;
55.As saídas de emergência com coeficiente de evacuação de 30-40 pax´s em 90 segundos, são as saídas do tipo II;
56.Nos toaletes, como sistema preventivo de fogo, existe um dispositivo em seu interior, que é o detector de fumaça;
57.A
seqüência correta para uma pessoa abandonar a aeronave através das
janelas de emergência da cabine de comando é passar, inicialmente, uma
das pernas, a cabeça, a parte superior do tronco e por fim, a outra
perna;
58.Nas aeronaves equipadas
com escorregadeiras, o instante adequado para armá-las será no momento
em que as portas forem fechadas, antes da partida dos motores;
59.Na
maioria das aeronaves, o equipamento auxiliar de evacuação existente
nas janelas de emergência, tanto na cabine de comando quanto na cabine
principal, são as cordas ou tiras de escape rápido;
60.Havendo
necessidade de utilização de botes ou escorregadeiras-barco, o
equipamento de sobrevivência no mar localiza-se no próprio bote;
61.Os
botes salva-vidas ou escorregadeiras-barco e os equipamentos
individuais de flutuação são obrigatórios para aeronaves que efetuam
voos transoceânicos;
62.No cheque pré-voo do extintor de gás freon, verifica-se porta corta fogo fechada;
63.Quando
houver falha no sistema normal de iluminação, nas aeronaves em geral,
ocorrerá que as luzes de emergência serão acesas automaticamente;
64.No
caso do cinto de segurança não ser suficiente para travar ao redor da
cintura do pax, o comissário deverá providenciar um cinto extensório;
65.As saídas que, normalmente, oferecem maiores restrições numa evacuação de emergência em terra são as janelas sobre as asas;
66.Em
locais com fumaça ou gases, os itens necessários para o combate a focos
de incêndio, além do extintor adequado e luvas de amianto são cilindro
de oxigênio, com máscara full-face ou C.A.F.;
67.O colete salva-vidas, em adultos, deve ser ajustado nos ombros e na cintura;
68.Havendo
vazamento de pressão por uma das portas da aeronave, o comissário deve
avisar ao comandante e retirar os pax´s da área;
69.Na
eventualidade de se promover o embarque ou desembarque dos pax´s com um
dos motores em funcionamento, em qualquer tipo de aeronave, deve-se
direcionar os pax´s para o lado oposto do motor em questão;
70.Havendo
uma despressurização da cabine, as máscaras do sistema fixo de oxigênio
ficarão disponíveis para uso quando a cabine atingir 14.000 pés;
71.Havendo
necessidade de preparar a cabine para um pouso de emergência na água,
deve-se selecionar ajudantes que saibam nadar e pedir aos pax´s que
coloquem coletes, sem inflá-los no interior da aeronave;
72.Na
preparação de cabine para um pouso de emergência, os pax´s são
instruídos para assumir a posição de impacto ao sinal do comandante e
quando ouvirem a ordem “posição de impacto”, mantendo esta posição até a
parada total da aeronave;
73.Informações
claras, objetivas, usando frases curtas e afirmativas acompanhadas de
mímicas, são procedimentos de emergência imprevista ou preparada com
evacuação de cabine;
74.Para inflar o colete salva-vidas pode-se puxar as alças de inflação de cor vermelha ou inflar pelos tubos;
75.Portas do tipo “A”, tem-se como coeficiente de evacuações para saída de emergência operativa 90 a 100 pessoas em 90 segundos;
76.Para um tripulante utilizar CAF em casos de emergência, antes de vesti-lo, deverá puxar a alça de liberação de O2;
77.Os
extintores de gás freon estão localizados em compartimentos sob a pia
dos lavatórios, nos motores e em aeronaves maiores, no compartimento de
carga;
78.Os fatores que podem originar um acidente são técnicos, humanos, meteorológicos, casuais e desconhecidos;
79.Os coletes salva-vida em crianças deverá ser ajustado nos ombros e na cintura entre as pernas;
80.O tempo de uso da CAF será de 15 minutos;
81.Havendo
uma evacuação com utilização de janelas de emergência sobre a asa,
tem-se como equipamento auxiliar de evacuação tiras ou cordas de escape
que são embutidas ao encaixe superior da janela, ficando aparente
somente com a retirada da janela;
82.Ao
operar o escape slide em uma evacuação, percebe-se que não inflou
automaticamente. O procedimento imediato deverá ser puxar a alça de
inflação manual de cor vermelha que se encontra do lado direito do
mesmo;
83.Para que uma pessoa possa segurar com firmeza o assento flutuante, existem na parte inferior 2 alças vermelhas;
84.O
sistema de pressurização tem como finalidade manter o interior da
aeronave a uma altitude de 8.000 pés, mesmo variando em real altitude;
85.Quando
a aeronave estiver em processo de despressurização, soará um alarme na
cabine de comando quando a altitude da cabine atingir 10.000 pés;
86.Os
procedimentos rotineiros de segurança antes do pouso incluem guardar e
travar os compartimentos de galleys, efetuar alocução de segurança e
checar a cabine;
87.Um dos itens
da NOSER IAC – sobre abastecimento de aeronaves com pax a bordo, será
alocução apropriada sobre os procedimentos e medidas de segurança
pertinentes;
88.Considera-se urna funerária, perecíveis e animais vivos como carregamento especial;
89.Havendo
alijamento de combustível, o comissário deverá avisar aos pax´s quanto a
não acender e nem ligar luzes individuais ou usar objeto que produza
faísca;
90.A aeronave boeing 737 tem 4 saídas de emergência com escape slide;
91.São
procedimentos rotineiros de segurança não entrar na cabine de comando 5
minutos antes do pouso e 10 minutos após a decolagem;
92.Os comissários deverão fechar portas e armar escape slide antes da decolagem;
93.Explosivos
inflamáveis, oxidantes, venenosos, materiais radioativos, corrosivos,
são artigos considerados perigosos e classificados como carga restrita,
sendo o seu transporte efetuado de acordo com a determinação de órgãos
competentes;
94.Pode-se dizer que
em uma despressurização há perda de pressão interna para o exterior da
aeronave, equalizando as pressões interna e externa;
95.Em
caso de evacuação da cabine, as ordens dadas aos pax´s devem ser
acompanhadas de mímica, pois é uma linguagem internacional e atende a
pax´s surdos;
96.Como prevenção
de pânico a bordo, mediante “receio de voar”, realiza-se serviço de
bordo, desenvolvimento de programa de diversão a bordo;
97.Pode-se dizer que uma emergência imprevista é o acontecimento imprevisto, sem conhecimento prévio, com evacuação da cabine;
98.A
posição de impacto para gestante, além do cinto de segurança no baixo
ventre, deve ser protegida com travesseiros e cabeça lateralizada;
99.A necessidade de atenção constante durante pousos e decolagens tem como objetivo estar atento caso haja alguma anormalidade;
100.Se
durante uma evacuação, ao olhar o visor, o comissário perceber que há
fogo, o procedimento correto para esta situação será não abrir a porta,
permanecer junto a ela, gritando “FOGO” e reorientar para outras saídas;
101.O sistema de oxigênio fixo quando gerado por geradores químicos tem a duração de 15 minutos;
102.As poltronas da cabine de pax´s são equipadas com cintos de segurança com retenção abdominal;
103.O
sistema de detectores de fumaça dos lavatórios tem como finalidade
indicar qualquer tipo de fumaça no interior do lavatório;
104.Os
equipamentos de combate ao fogo existentes no cockpit são: garrafa de
O2, máscaras full face ou CAF, extintor halon, óculos para fumaça e
luvas de amianto;
105.Considera-se como uso principal para as machadinhas colocadas a bordo cortar fios energizados;
106.As luvas de amianto servem para proteção das mãos em situações de combate a incêndio a bordo;
107.O CAF deve ser utilizado por comissários, como uso em situações de emergência;
108.A
descrição de uma garrafa portátil de oxigênio, com máscara full face,
indica que ela possui uma válvula de fluxo sob demanda e uma máscara de
proteção visual e respiratório;
109.Para
que as luzes de emergência possam funcionar automaticamente, as
posições das chaves devem estar ARMED na cabine de comando – NORMAL na
cabine de pax;
110.A duração das luzes de emergência será de 20 minutos;
111.Para
que uma aeronave receba a homologação para voo considera-se o número de
saídas de emergência compatível com o número de assentos oferecidos;
112.O
procedimento certo para se abrir uma janela de emergência da cabine de
pax (Boeing 737), será puxar o comando superior para baixo, com a outra
mão levantar um pouco e retirar a janela;
113.No boeing 737, em caso de pouso forçado no mar, as saídas que devem ser usadas são as que estiverem acima do nível da água;
114.Para
abrir uma saída de emergência sobre a asa, pelo lado de fora, deve-se
pressionar o retângulo acima do visor da janela para dentro;
115.Quanto ao uso de assentos flutuantes, deve-se informar aos pax´s que eles devem levá-los consigo e abraçar usando as tiras;
116.O
preparo de tripulantes através de cursos, treinamentos e reciclagens
visa a manutenção de segurança, como também minimizar as conseqüências
de um acidente;
117.O comandante,
quando no exercício da sua função é responsável pela integridade física
de pax e tripulantes e pela segurança da aeronave desde o momento que
assume o voo até o final do mesmo;
118.O
procedimento correto em relação à utilização de equipamento auxilar de
evacuação, para janelas de emergência da cabine de passageiros, é
retirar a corda ou tira do compartimento, levá-la para fora da aeronave e
prender o gancho na argola no extradorso da asa;
119.Nenhuma
pessoa pode atuar como membro de uma tripulação de aeronave civil
brasileira se nas últimas 8 horas houver ingerido bebida alcoólica ou
similares;
120.Durante o voo, o
comissário não deve permitir que os pax´s permaneçam por muito tempo
fora de seus lugares, alegando que, se houver uma despressurização de
cabine, as máscaras de oxigênio encontram-se nas PSU;
121.São considerados líquidos voláteis e devem ser retirados do pax quando encontrados: - álcool – benzina – éter – acetona;
122.O
código internacional que poderá ser dado ao comandante através de
interfone, avisando que há um sequestro em andamento na cabine de pax é
7500;
123.Havendo aviso de
sabotagem ou bomba a bordo, estando a aeronave no solo, será
providenciado o desembarque de todos os pax´s, devendo o comissário
recomendar que deverão levar consigo todos os pertences de mão trazidos a
bordo;
124.“Coeficiente de
evacuação” corresponde ao número de pessoas que podem sair por uma saída
de emergência operativa em 90 segundos;
125.O tipo 1 de saída de emergência corresponde a portas com escape slide pista simples;
126.Os
fatores que podem originar um acidente são: - desconhecidos –
meteorológicos – operacionais – casuais – técnicos e humanos;
127.Na cabine de pax, o extintor de gás freon localiza-se embaixo da pia dos lavatórios;
128.Ao
sair da aeronave por uma saída de emergência sobre a asa deve-se
escorregar pelo (boeing 737-300) flap do bordo de fuga da asa;
129.O equipamento auxiliar de evacuação para a cabine de comando é cordas de escape rápido;
130.Os cintos de segurança para tripulantes abrangem a região torácica-abdominal através do cinto de inércia;
131.Para
se capturar aves que se aproximem do bote, numa sobrevivência no mar,
deve-se esperar que pousem, fechem as asas e então pegá-las com as mãos;
132.Estando
os sobreviventes, após um pouso efetuado no mar, dentro do bote
salva-vidas, como medida de segurança, em dias frios, deve-se, com
relação ao bote, repor o ar nas câmaras;
133.Os
maiores perigos que os sobreviventes irão encontrar na selva estão
relacionados aos insetos e parasitas transmissores de doenças;
134.O
material a ser utilizado para fazer fumaça branca, durante uma
sobrevivência na selva é folhas verdes, musgos e pequena quantidade de
água;
135.Durante uma
sobrevivência na selva, com a quantidade de água diminuta, os
sobreviventes deverão dar preferência para comer vegetais;
136.Durante
uma sobrevivência na selva, se houver necessidade de se empreender uma
jornada, a pessoa a deslocar-se deverá levar consigo, no que se refere à
quantidade de provisões, em relação ao grupo, o dobro;
137.Numa
sobrevivência na selva, em tempo frio, o corpo necessita, no mínimo,
por dia para manter a sua eficiência, 2 litros de água;
138.Numa
sobrevivência na selva, após descansar física e mentalmente, um dos
tripulantes deverá dar a cada indivíduo válido uma tarefa a cumprir;
139.Dentre as cobras peçonhentas das Américas a única que não possui fosseta loreal é a coral;
140.Na
sobrevivência no mar, poder-se-á diminuir o espaço entre os botes,
encurtando-se as cordas que os unem somente quando as águas estiverem
calmas;
141.Estando os
sobreviventes no bote, após uma amerrissagem, o procedimento correto com
relação aos coletes salva-vidas será permanecer com eles inflados até a
equipe de resgate chegar;
142.Nas costas marítimas, o local apropriado para encontrar água potável é acima das marés altas;
143.Em
caso de sobrevivência no mar, estando no bote, o sobrevivente deverá
utilizar para proteção contra pingos de água do mar e raios solares
corpo totalmente recoberto, óculos, batom protetor, chapéu e toldo
sempre armado;
144.Estando os
sobreviventes em uma ilha, o local em que poderá encontrar caranguejos
com maior facilidade será nos baixios dos mangues;
145.Numa
sobrevivência no mar, durante o dia os sobreviventes saberão que a
aeronave de busca e salvamento os avistou quando a mesma fizer um sinal
balançando as asas;
146.Numa
sobrevivência na selva, para se sinalizar com foguete pirotécnico,
deve-se segurá-lo a 45 graus em relação à linha do horizonte e a favor
do vento;
147.Os apitos deverão
ser usados, durante uma sobrevivência no mar quando for ouvido ou
avistado algum avião ou embarcação, para atrair a atenção de pessoas na
praia, durante nevoeiro;
148.Durante uma sobrevivência no mar, os sobreviventes deverão liberar um pouco de ar das câmaras nos dias quentes;
149.Os
equipamentos que poderão ser danificados com a umidade do bote, numa
sobrevivência no mar são bússola, relógio, fósforo e sinalizador
pirotécnico;
150.O cuidado que se
deve ter com a biruta d´água no caso de uma sobrevivência no mar é
verificar que não fique presa nos destroços da aeronave;
151.Numa
sobrevivência na selva os sobreviventes poderão utilizar-se de brotos
de algumas plantas para sua alimentação, com relação aos brotos de
samambaia, após a primeira fervura, deve-se fervê-los por mais 40
minutos;
152.Numa sobrevivência
na selva para facilitar a localização durante o dia, os sobreviventes
poderão produzir fumaça negra utilizando borracha e óleo de motor;
153.Depois
de um pouso forçado na selva o sobrevivente poderá voltar ao interior
da aeronave somente quando os motores estiverem esfriado e o combustível
derramado evaporar;
154.O pó marcador deve ser utilizado numa sobrevivência no mar ao avistar ou ouvir uma aeronave, durante o dia;
155.A
forma de obtenção de água, numa sobrevivência no mar, que dispensa
purificação é a água da chuva colhida diretamente em recipientes limpos;
156.Quando
no combate a incêndio de equipamentos elétricos energizados se corta a
fonte de energia, o objetivo é transformar o incêndio classe “C” em “A” e
ter-se mais opções de combate ao fogo;
157.No
que se refere aos procedimentos dos sobreviventes numa situação de
pouso de emergência em terra, após a parada da aeronave, os principais
são afastar-se da aeronave e prestar os primeiros socorros;
158.Numa
situação de sobrevivência, com relação à sinalização, os pirotécnicos,
pó marcador e espelho deverão ser usados quando ouvir ou avistar uma
aeronave durante o dia;
159.Os
equipamentos de flutuação para pax/trips em voos continentais
(domésticos) são, respectivamente assentos flutuantes e encostos
flutuantes;
160.São exemplos de materiais combustíveis pertencentes a classe “B”: - gasolina – álcool – e querosene;
161.Observa-se
por trás das térmicas da galley o desprendimento de fumaça. Caso tal
ocorrência evolua para um incêndio este será de classe “C”;
162.O sobrevivente ao pescar deverá evitar alimentar-se de peixes que possuam boca semelhante a bico de papagaio;
163.Alguns
peixes dos rios brasileiros são perigosos. Em especial, o sobrevivente
que estiver na água deverá tomar cuidado com o poraquê porque este peixe
possui como arma de defesa e ataque descarga elétrica violenta;
164.As formas de extinção do fogo são retirada do material, resfriamento e abafamento;
165.Uma
das causas mais comuns de incêndio em uma aeronave está relacionada a
curtos circuitos devido a materiais elétricos e eletrônicos;
166.Um dos peixes mais perigosos de nossos rios, carnívoro e extremamente feroz é a piranha;
167.O extintor de água é indicado para a classe de incêndio “A”;
168.A
combustão resultante da fermentação natural de materiais orgânicos que
com o calor proporcional atingem o ponto de ignição é a espontânea;
169.A propagação do calor pode ocorrer por condução – convecção – irradiação;
170.No caso de incêndio, retirando-se o material combustível, o fogo extinguirá pelo
método de isolamento;
171.O tipo de material combustível que, em locais fechados, emana gases tóxicos e explosões, é o do tipo “D”;
172.Ao combater o fogo deve-se direcionar o extintor para a base da chama;
173.O extintor pó químico, utilizado em ambientes fechados, pode causar dificuldade para respirar;
174.Os combustíveis que compõem o fogo podem ser sólidos, líquidos e gasosos;
175.Os elementos indispensáveis para a eclosão do fogo são calor, combustível, oxigênio e reação em cadeia;
176.O
tipo de extintor que pode ser usado na classe “C”, mesmo se sabendo que
possui um agente extintor corrosivo e aderente após um determinado
tempo é o pó químico;
177.Combatendo-se
um incêndio, utilizando o sufocamento do combustível, por exemplo, o
extintor de espuma, o método empregado é o de abafamento;
178.Em um incêndio, a extinção do fogo por abafamento é o método aplicado para se retirar o comburente;
179.Entre
os peixes perigosos de nossos rios deve-se ter cuidado com os mandis
porque possuem ferrão junto às nadadeiras dorsais e peitorais;
180.Numa
sobrevivência na selva, os sobreviventes que encontrarem a “Árvore da
Providência” poderão obter água, comida, entre outras utilidades que a
mesma proporciona. Esta árvore é a palmeira;
181.Ao
passar um avião sobre o local do acidente, pode-se usar a lanterna. A
aeronave de busca e salvamento, durante a noite, acusará o recebimento e
entendimento da mensagem utilizando o sinalizador verde;
182.O
melhor lugar para procurar abrigo, após um pouso forçado na selva, é em
local próximo à aeronave, alto, plano, afastado de grandes árvores e
também dos coqueiros;
183.Os
alimentos de origem vegetal que devem ser assados, afim de se tornarem
mais digeríveis e agradáveis ao paladar são grãos e sementes;
184.No
caso de pouso forçado na selva, o procedimento adequado dos
sobreviventes, com relação aos agasalhos e roupas de frio, ainda a
bordo, será levá-los consigo;
185.A biruta d´água (âncora) tem por finalidade evitar que o bote se afaste muito do local do acidente;
186.O
método de extinção de fogo, mais utilizado, e que consiste em se
retirar calor do material em combustão, é o método de resfriamento;
187.Em
caso de incêndio a bordo, havendo fumaça densa na cabine, a melhor
maneira de se deslocar rumo a saída de emergência será arrastando-se
pelo chão, pois junto a este permanece uma camada de ar menos
contaminada;
188.Após um extintor
de halon ou de pó químico, para apagar fogo em poltrona, cortina,
revestimento ou papel, deverá ser adotado o procedimento de rescaldar os
resíduos, para que não haja reignição do fogo;
189.Para
casos de emergência no mar, as aeronaves que operam em voos
transoceânicos tem obrigatoriedade de portar equipamentos de flutuação
individuais e coletivos, como o colete salva-vidas e barcos salva-vidas;
190.Após
um pouso de emergência na selva, várias ações deverão ser executadas
imediata e simultaneamente. Para melhor organização dessas ações, um
tripulante, como líder deverá assumir o comando e distribuir tarefas;
191.O
abrigo improvisado mais fácil de se armar, em caso de sobrevivência na
selva, para o caso de um sobrevivente consiste em lona ou pára-quedas,
estendidos sobre corda ou vara, amarrados a estacas ou árvores;
192.Para
purificar a água encontrada na selva, utilizando-se tintura de iodo, o
tempo de espera antes de bebê-la será de 30 minutos;
193.Após
um pouso forçado na selva, calculando-se o tempo para ser resgatado, as
provisões disponíveis deverão ser divididas em 3 partes;
194.Vestes
frouxas e proteção sobre a cabeça é uma atenção especial que se deve
ter, em caso de sobrevivência, no deserto. Tais medidas visam a
prevenção contra perda demasiada de líquidos;
195.Ao
ser percebido o cheiro de queimado e/ou fumaça saindo de um forno, a
ação imediata do comissário deverá ser fechar a porta do forno e
desconectar os disjuntores correspondentes;
196.Para
acionar manualmente o radiofarol de emergência, modelo RESCUE99, é
necessário soltar a antena, retirar o invólucro inferior de plástico e
adicionar qualquer líquido à base de água;
197.O
procedimento a ser seguido em caso de haver mais de um bote salva-vidas
lançados ao mar, será de ligá-los por meio de amarras;
198.Para
facilitar o uso pelo sobrevivente, identifica-se o lado da sinalização
noturna do foguete pirotécnico, através da superfície em alto relevo;
199.Os tipos de cipó que fornecem água fresca e cristalina são os de casca grossa;
200.Após
o pouso forçado e a evacuação de emergência, e tendo os sobreviventes
afastados da aeronave visando já a operação de sobrevivência na selva, a
seqüência correta a ser seguida é socorrer os feridos e acionar o rádio
de emergência, procurar abrigo, descansar física e mentalmente e
procurar fonte de água;
201.Para
se tornar mais fácil a localização dos sobreviventes, em um pouso de
emergência na selva deve-se permanecer junto à aeronave e fazer todas as
sinalizações que forem possíveis;
202.Para serem comidos, os brotos de bambu de todas as espécies devem ser fervidos afim de remover-lhes o gosto amargo;
203.Em caso de falta do recipiente para o cozimento da caça, o sobrevivente deverá assar a carne da melhor maneira possível;
204.A fim de facilitar a localização à noite, do bote salva-vidas no mar, utiliza-se apito, sinais de luz vermelha e lanterna;
205.O
sobrevivente de um pouso forçado, deve-se aproximar do helicóptero de
salvamento curvado e em direção ao piloto ou co-piloto;
206.Os
peixes marinhos que “não” devem ser ingeridos, por apresentarem riscos
de envenenamento, são os que apresentam pele com espinhos;
207.Ao identificar um foco de incêndio a bordo, o comissário deverá, prioritariamente, extinguir o fogo;
208.O extintor de água deverá ser utilizado para combater incêndio causado por madeira, estofamento, papel e tecido;
209.Os
incêndios em reservatórios de querosene, aparelhos de um centro de
computação em funcionamento e transformadores de energia fora de uso,
possuem, respectivamente, a classificação “B”, “C” e “A”;
210.De frente para uma fogueira, o calor chega até o sobrevivente por irradiação;
211.As
regras básicas para utilização dos recursos de sinalização, em uma
sobrevivência na selva são, com exceção do rádio transmissor, conservar
os demais para quando se ouvir ou avistar aeronave ou embarcação;
212.O agente extintor do tipo BCF é conhecido na aeronave no sistema portátil interno;
213.Num pouso de emergência no mar os barcos salva-vidas deverão estar dobrados
e guardados nos seus respectivos lugares;
214.Em
um pouso forçado em terra, a decisão de abandonar o local do acidente
deverá ser tomada quando houver certeza de ser encontrado socorro;
215.A água da chuva, quando retirada do gravatá deverá ser coada e purificada;
216.Na caça, em uma sobrevivência na selva, poderão ser utilizadas armadilhas do tipo arapucas e laços;
217.Todas as cobras podem servir como alimento, excetuando-se a esta regra, a cobra do mar;
218.Os
equipamentos coletivos de flutuação possuem um componente de grande
importância, que retarda a deriva da embarcação, que é a biruta d´água;
219.O corante marcador d´água é um recurso utilizado para se fazer sinalização apenas durante o dia;
220.Havendo
um foco de incêndio em um toalete e estando a porta do mesmo muito
quente, antes de abri-la para combater o fogo deve-se abrir uma fresta
ou fazer um furo na parte superior da porta do toalete, e descarregar um
extintor de halon, de preferência;
221.As conseqüências de um incêndio em um ambiente fechado serão aumento de temperatura e pressão;
222.Após
o pouso forçado na selva e conseqüente evacuação de emergência, o
melhor procedimento a ser adotado pelos sobreviventes será, se possível,
usar a aeronave como abrigo e esperar o salvamento;
223.Dentre os peixes de rio, o que é considerado mais perigoso é o candiru;
224.O maior problema que um sobrevivente enfrenta em uma área gelada está relacionado a manutenção da temperatura corporal;
225.Em
uma sobrevivência no mar, caso o sobrevivente consiga alcançar uma
gaivota ou pescar um peixe, ele deve mascar a sua carne e beber o seu
sangue;
226.Em uma sobrevivência no mar as vísceras dos peixes ou aves capturados e abatidos, servirão como iscas para pescarias;
227.Em uma sobrevivência no mar, a quantidade mínima de água que o sobrevivente necessita por dia, é de aproximadamente 500 ml;
228.É
aconselhável a utilização, no caso de sobreviventes que estejam em um
bote no mar, usar corretamente o toldo de proteção lateral, dossel de
cobertura e vestimenta que cubra todo o corpo;
229.O agente extintor, que, devido à sua baixa temperatura poderá provocar queimaduras quando em contato com a pele é o CO2;
230.Em
locais com fumaça ou gases, os itens necessários para o combate a focos
de incêndio, além do extintor adequado e luvas de amianto, são o
cilindro de oxigênio com máscara full-face ou C.A.F.;
231.Os
sobreviventes de um pouso de emergência em terra, devem dar preferência
aos alimentos de origem animal, pois possuem maior valor nutritivo;
232.Em
uma sobrevivência na selva, pode-se obter água de alguns cipós, porém,
dentre estes, deve-se evitar os que produzam líquido leitoso e amargo;
233.Em
uma sobrevivência na selva, ao se preparar o local para a montagem de
uma fogueira, deve-se observar que a área esteja limpa e a terra seca;
234.A classe de incêndio que queima em superfície e em profundidade, deixando resíduos após o processo de queima é do tipo “A”;
235.O extintor de dióxido de carbono tem como princípios de extinção do fogo abafamento e resfriamento;
236.Numa
sobrevivência na selva, pode-se fazer fogão montado a 50 cm acima da
fogueira, formando um tripé que é chamado de moquém;
237.Numa sobrevivência na selva, para purificar 3 litros de água utilizando-se tintura de iodo, é necessário 24 gotas;
238.Num pouso forçado na selva o alimento mais abundante e fácil de conseguir é de origem vegetal;
239.O agente extintor utilizado no PQS é sulfato de alumínio ou bicarbonato de sódio;
240.A principal causa porque não se deve aproximar por trás do helicóptero é o rotor girando em alta rotação;
241.É indispensável para uma sobrevivência em terra sono, comida e água;
242.Os carrapatos são encontrados frequentemente em capinzais;
243.O serviço de busca e salvamento é conhecido mundialmente pela sigla SAR;
244.Numa
sobrevivência em terra, com relação ao vestuário, deve-se usar o máximo
de roupa possível, protegendo-se todo o corpo, inclusive extremidades e
rosto;
245.Numa situação de
pouso forçado em terra, ainda a bordo, o procedimento com relação aos
agasalhos e roupas de frio será levá-los consigo, uma vez que à noite a
temperatura sempre é bem mais baixa;
246.Procure acampar sempre que possível em pequenas elevações a mais de 100 metros de um curso de água;
247.Quando
o sobrevivente for dormir, deve procurar construir a cama utilizando
folhas e sobre estas, colocar mais folhas largas, ficando distante do
solo;
248.Num pouso forçado no deserto, durante a noite o local mais seguro para o sobrevivente será dentro da aeronave;
249.Em regiões desérticas, a melhor proteção para o calor do dia é encontrada à sombra das dunas;
250.Numa sobrevivência no gelo, o tipo de abrigo que se deve ter certo cuidado ao utilizá-lo é a caverna;
251.Numa sobrevivência no gelo, o tipo de abrigo mais fácil de se improvisar é a trincheira;
252.Numa sobrevivência no deserto, a temperatura caracteriza-se elevada durante o dia e queda brusca à noite;
253.Numa
sobrevivência na selva, a aeronave, no que se refere a abrigos poderá
ser utilizada se estiver aproveitável, ou usar suas partes para
improvisá-los;
254.Para melhor
localização na selva, durante o dia, deve-se colocar na asa e ao redor
do avião objetos brilhantes e de coloração viva;
255.Na visualização visual terra e ar, a letra “X” significa necessitamos assistência médica;
256.Nunca deixe de providenciar em seu acampamento fogueiras num raio de 50 e 100 metros;
257.Numa sinalização visual terra e ar, a letra “N” significa não ou negativo;
258.Uma
aeronave SAR localizou um acampamento de sobreviventes e estes fizeram
sinalizações. A aeronave SAR fez curva de 360 graus pela direita. Isto
significa que recebeu a mensagem e não entendeu;
259.Na sinalização visual terra e ar, o sinal “→” significa que estamos avançando nesta direção;
260.Na sinalização visual terra e ar, a letra “Y” significa sim ou positivo;
261.Para se fazer sinalização com cartuchos pirotécnicos, usa-se o lado da fumaça durante o dia e a tocha vermelha à noite;
262.Os
períodos internacionais de silêncio correspondem, no hemisfério
ocidental, dos 15 aos 18 min e dos 45 aos 48 min e no hemisfério
oriental, dos 00 aos 03 min e dos 30 aos 33 min de cada hora cheia;
263.Pode-se dizer que fogo seja uma reação química que se caracteriza pela presença de luz e calor;
264.Pode-se
improvisar um espelho de sinalização, utilizando-se pedaço de carenagem
do avião, com o lado sem pintura virado para cima;
265.Na sinalização visual terra e ar, a letra “F” significa que necessitamos alimento e água;
266.As freqüências do radio transmissor de emergência são 121.5 MHz (civil) e 243 MHz (militar);
267.Nas regiões desérticas, as fontes de água potável poderão ser mais facilmente encontradas onde houver vegetação;
268.A água de riachos, rios, lagos, nascentes, mananciais e brejos pode ser bebida sem risco após ter sido purificada;
269.Quando
na preparação para um pouso de emergência em locais desabitados,
tripulantes e pax´s devem saciar completamente a sede antes do pouso;
270.As trilhas de animais poderão conduzir os sobreviventes a um corrente ou nascente de água;
271.Os sobreviventes não dispõem de muita água. Neste caso, deverão preferir os alimentos hidrocarbonetos;
272.Em
caso de emergência, a água pode ser purificada através de itens
encontrados no conjunto de sobrevivência, a saber iodo ou halazone;
273.O
cuidado que se deverá ter em relação à agua antes de ser bebida é a
devida purificação, com exceção da água da chuva ou de origem vegetal;
274.A água a ser purificada por meio de fervura, deve-se fazê-lo durante, pelo menos, 1 minuto;
275.Numa
sobrevivência no deserto, o calor do corpo humano é normalmente
eliminado e transferido para o ambiente, pelos processos de irradiação,
condução e convecção;
276.Para se obter água na selva, não se encontrando um regato ou rio, deve-se cavar o chão pelo menos ½ metro de profundidade;
277.Durante uma sobrevivência em regiões geladas, poder-se-á obter água através do degelo;
278.A
existência de grave e iminente risco e a necessidade de socorro
imediata é indicada em radiotelefonia (ou qualquer outro processo de
transmissão de voz humana) pela enunciação das palavras MAYDAY;
279.Alimentos que contenham amido devem ser ingeridos somente cozidos;
280.Os órgãos de caça que possuem vitaminas essenciais são coração, fígado e rins;
281.Durante
uma sobrevivência na selva, alguns insetos poderão ser ingeridos, tais
como escaravelhos, cupins, gafanhotos e grilos;
282.Acaju, arraia, poraquê, baiacu, são alguns dos peixes considerados mais perigosos dos rios brasileiros;
283.O baiacu é um peixe de água doce e de água salgada, sendo venenoso;
284.Tendo
de permanecer 6 dias na selva, após um pouso de emergência, devemos
distribuir as provisões 2/3 para os 3 primeiros dias e 1/3 para os
outros 3 dias;
285.Durante uma sobrevivência na selva, o sobrevivente poderá usar o arpão de ponta dupla e feito de bambu para pescar;
286.Pode-se ingerir carne da caça fervida durante 2 ou 3 minutos;
287.Qualquer vegetal ou frutos encontrados na selva, se houver dúvidas em comê-los deve-se cozinhá-los antes;
288.Os
alimentos silvestres antes de serem ingeridos devem ser cozidos porque
mantém certo valor nutritivo e oferecem menos perigo;
289.Os vegetais que os macacos e pássaros utilizam para comer são os que devem ser comidos;
290.Dentre os peixes fluviais perigosos, pode-se destacar bagres, mandis, acaju, arraia, candiru e poraquê;
291.Uma
das plantas mais completas é a palmeira, também chamada árvore da
providência. Dela, um sobrevivente poderá utilizar como alimento frutos,
seiva e palmito;
292.Encontrando-se brotos de coco caídos no chão, germinando podem ser comidos e tem sabor de aipo;
293.Encontrando-se
ostras e mariscos, a melhor forma de lavá-los é deixando-os dentro de
uma vasilha com água durante a noite. No dia seguinte estão limpos, pois
eles se limpam sozinhos;
294.Na
selva os alimentos são abundantes, entre os frutos, destacam-se maçã do
mato, ameixa selvagem, coco, manga, amora e sapoti;
295.Para
manutenção do fogo na ausência de vegetação e na impossibilidade de
utilizar os destroços da aeronave, o sobrevivente de um pouso forçado no
gelo, poderá usar gordura animal;
296.As armadilhas e alçapões para pássaros e pequenos animais deverão ser armados à tarde e recolhidos pela manhã;
297.As marchas deverão ser iniciadas pela manhã e interrompidas para acampar às 15 horas;
298.O deslocamento na selva poderá ser feito, desde que o trajeto percorrido seja marcado;
299.Durante uma jornada, deve-se caminhar por 3 horas e descansar por 1 hora;
300.Tendo
decidido encetar marcha, ao abandonar o local do acidente,
deslocando-se pela selva à procura de socorro, encontrando o
sobrevivente à sua frente uma elevação muito acentuada, o melhor
procedimento será subir em zigue-zague para facilitar o acesso e cansar
menos;
301.Para locomover-se na
floresta, se possível, deve-se orientar pelos altímetros e bússolas,
retirados do avião, não esquecendo de remover os ímãs de compensação;
302.O deslocamento na floresta deve ser feito seguindo-se um curso de um rio ou trilha de índios;
303.Ao
se deslocar pela selva, o trajeto percorrido deverá ser marcado por
meio de cortes de árvores, galhos quebrados, setas desenhadas e tiras
amarradas em árvores;
304.Antes
de se iniciar um voo sobre grandes extensões de floresta, deve-se checar
todo equipamento de salvamento a ser transportado pelo avião;
305.O
conjunto de sobrevivência de lona impermeável, cor laranja, a ser
transportado pela aeronave em voo sobre a selva, deve conter uma bolsa
de sobrevivência e uma de primeiros socorros;
306.A
bolsa de primeiros socorros contém o mínimo de equipamento de primeiros
socorros, necessários ao atendimento e tratamento de emergência dos
sobreviventes de acidentes aeronáuticos. O número de bolsas adicionais
que devem existir a bordo é calculado na base de 1 para cada 10 pessoas,
desprezando-se as frações de 10;
307.Os soros específicos para picada de cascavel e de urutu são respectivamente, soro anti-crotálico e soro anti-botrópico;
308.Uma
cobra picou uma criança e fugiu. No local da picada, há linhas de
escoriações sangrentas, sem orifícios nítidos. Trata-se de picada de
jibóia;
309.Na selva, o
sobrevivente deverá procurar pelo alimento vegetal porque é o que há em
maior quantidade, e é mais fácil de se obter. Entretanto, deverá ter
cuidado com algumas espécies, que somente poderão ser ingeridas cozidas,
pois cruas são venenosas. Têm como representante mandioca brava;
310.Uma aeronave com capacidade para 90 pax´s deve levar a bordo, 01 kit farmácia médica;
311.O veneno da cobra coral é do tipo neurotóxico;
312.Em caso de acidente por cascavel, deve-se manter a vítima em repouso;
313.O soro eficaz para picada de cobra surucucu é antilaquético;
314.Quando
em uma vítima picada por escorpião, coloca-se no local da lesão
compressas mornas, tem-se por objetivo abrandar a dor;
315.A quantidade de soro contra picada de qualquer cobra venenosa, em média, visa neutralizar 100 miligramas de veneno;
316.Ao avistar um grupo de indígenas, deve-se deixar que os mesmos se aproximem, partindo deles o entendimento;
317.O soro específico para picada da cobra coral venenosa é o soro antimicrúrico;
318.Nas
picadas de cobras venenosas, escorpiões e aranhas, deve-se retirar a
maior quantidade possível do veneno, através da sucção, de preferência
pela própria vítima;
319.No caso de picada de escorpião da espécie serrulatus, o soro específico é o soro antiaracnídeo ou antiescorpiônico;
320.O garroteamento ou o torniquete, no caso de picada de cobras do grupo Bothrops, poderá gangrenar o local afetado;
321.Quando estiver num acampamento indígena, deve-se respeitar os costumes e hábitos dos índios, principalmente, os religiosos;
322.No hemisfério sul, os sobreviventes poderão orientar-se pela constelação cruzeiro do sul;
323.Levando-se
em conta a rosa dos ventos, estendendo-se o braço direito na direção
que o sol nasce, tem-se que o norte fica na direção do rosto;
324.O transmissor de emergência, quando jogado na água, emite sinal de SOS;
325.Em
uma sobrevivência no mar, em função da eficiência e da segurança, o
sistema de vigilância por turno nos botes salva-vidas, não deverá
ultrapassar o período de 2 horas;
326.As
saídas que, normalmente oferecem maiores restrições numa evacuação de
emergência no mar, na maior parte das aeronaves, são as portas
dianteiras;
327.Após um pouso no mar, a primeira providência que os sobreviventes deverão fazer é se afastar da aeronave;
328.A evacuação da aeronave, após um pouso de emergência no mar, deverá ser iniciada quando o avião estiver totalmente parado;
329.Antes de lançar o bote deve-se fixá-lo no avião em local apropriado na soleira da porta ou sobre a asa;
330.Os pax´s na iminência de pouso no mar, deverão ser orientados a como colocar, usar e inflar os coletes;
331.Normalmente, nas aeronaves, os coletes salva-vidas dos pax´s localizam-se sob os assentos na cabine principal;
332.No caso de um bote salva-vidas inflar, acidentalmente, dentro da aeronave, o comissário deverá rasgá-lo imediatamente;
333.O balde de lona do bote servirá para guardar vísceras de aves, peixes, ossos, como vaso sanitário ou armazenar água;
334.A esponja desidratada, que faz parte do equipamento do bote, servirá para manter seco o fundo do bote;
335.Os métodos de purificação da água do mar são purificador químico e destilador solar;
336.Quando for pescar, o sobrevivente que estiver com a linha de pesca deverá mantê-la segura com as mãos;
337.Poderá ser improvisado para pescar no bote numa sobrevivência no mar uma faca amarrada a um estol ou montante;
338.Pode-se saber que há terra próxima pelo tom mais claro da água do mar;
339.Deve-se usar o corante de marcação ao se ouvir/vir uma aeronave/navio durante o dia;
340.Numa
sobrevivência na selva, utilizando-se o método da estaca, é possível
achar-se o meio dia aparente, e também o meridiano norte-sul;
341.A
melhor maneira de se construir uma fogueira, de maneira eficiente e
protegida do vento é próximo a uma rocha ou de um anteparo feito de
tronco;
342.Algumas árvores tem cascas comestíveis. Destas, a parte com a qual se faz farinha é a interna branca;
343.Em princípio não devem ser comidos alimentos que apresentam as características: amargo – cabeludo – leitoso;
344.As ostras e mariscos agarrados aos cascos enferrujados dos navios jamais devem ser comidos;
345.Um
dos maiores perigos que o sobrevivente enfrentará, está relacionado com
os insetos transmissores de doença. Deve-se proteger da malária
ingerindo comprimidos de atebrina ou aralen;
346.O veneno do escorpião é doloroso de 4 a 6 horas;
347.Em
uma sobrevivência no mar é importante observar a velocidade média
diária das correntes oceânicas, que varia normalmente entre 6 a 8
milhas;
348.O procedimento adequado no caso de enjôo marítimo é suspender a alimentação e repouso;
349.Em um pouso no mar a evacuação é comandada pelo comandante;
350.Uma vez afastados do avião, os barcos deverão ser reunidos e amarrados uns aos outros com uma distância mínima de 8 metros;
351.O
tempo em que é visível a sinalização produzida pelo pó marcador de
água, são, aproximadamente 3 horas e a distância em que é visível são,
aproximadamente, 10 milhas náuticas;
352.Os
soros específicos para picadas das cobras venenosas são: coral
(antimicrúrico), jararaca (antibotrópico), surucucu (antilaquético) e
cascavel (anticrotálico);
353.Os animais peçonhentos mais importantes da selva compreendem: - aranhas – escorpiões – cobras e marimbondos;
354.Havendo
a necessidade do comissário permanecer no solo, o melhor ângulo que ele
deverá ficar em relação ao piloto do helicóptero de resgate é estar
olhando para o mesmo mantendo um ângulo aproximado de 45 graus;
355.Para
manutenção do fogo na ausência da vegetação e na impossibilidade de
utilizar destroços da aeronave, o sobrevivente de um pouso forçado
poderá usar breu vegetal;
356.Deve-se utilizar o pirotécnico fora do bote na posição horizontal, a favor do vento;
357.No
caso de desidratação, durante uma sobrevivência no mar, deve-se
suspender a alimentação, dar bastante líquido e manter a pessoa em
repouso;
358.Não é permitida a utilização do extintor de pó químico na cabine de comando por ser agente corrosivo;
359.Na utilização do extintor de água pressurizada, antes de apertar o gatilho, deve-se remover a trava de segurança;
360.A
maneira de se evitar a combustão espontânea é arrumar os produtos
sujeitos a essas reações, em compartimentos frescos e ventilados;
361.Os
extintores nas aeronaves estão alojados em locais de fácil acesso e
rápido alcance, e os tipos mais comuns são: - água (classe A) – CO2,
Halon (BCF) e pó químico (classes B e C);
362.As combustões podem classificar-se quanto à sua velocidade em ativa, lenta, explosão e espontânea;
363.Ponto
de fulgor é a temperatura mínima na qual o corpo combustível começa a
desprender gases ou vapores, não havendo constância na chama;
364.Abafamento está para CO2 assim como abafamento está para pó químico;
365.Para
se utilizar o extintor de CO2, deve-se posicionar o tubo difusor,
apertar o gatilho e dirigir o jato para a base da chama;
366.O extintor de BCF é do tipo pressurizado;
367.Para
se utilizar o extintor de BCF, deve-se puxar o pino e/ou pressionar a
trava de segurança, apertar o gatilho e dirigir o jato para a chama,
formando uma nuvem;
368.As
verificações a serem feitas com relação aos extintores portáteis de
bordo são verificar o lacre, validade e, eventualmente, manômetro,
quando o extintor o possuir;
369.A combustão, além do combustível, é uma reação química que depende de oxigênio e calor;
370.Deve-se
proteger dos respingos de água do mar numa sobrevivência porque o sal
contido na água do mar poderá provocar ulcerações na pele;
371.Ponto
de combustão é a temperatura mínima necessária para que um corpo emita
vapores em quantidade suficiente para que a chama seja permanente;
372.Combustível é o elemento que é possível de queimar, alimenta a combustão e serve de campo para a propagação;
373.Combustão ativa é aquela em que o fogo, além de produzir calor, produz chama, porque o ambiente é rico em oxigênio;
374.Condução
é a forma de transmissão de calor que ocorre através da proximidade de
uma molécula a outra molécula do material combustível;
375.Para
se extinguir o fogo em combustível gasoso, deve-se cortar o
fornecimento do gás, quebrando-se o equilíbrio do triângulo, pela
retirada do material combustível;
376.Um
comissário deve ter em mente 3 princípios básicos para atuar com
segurança em caso de fogo a bordo: - prevenção – salvamento – combate;
377.A reunião de combustível, calor e comburente, forma o triângulo do fogo;
378.Quando
se lança determinados agentes extintores ao fogo, para combater a
reação em cadeia, está-se agindo por extinção química;
379.Todos os extintores quando usados deverão estar na posição vertical;
380.Existem
combustíveis que pela sua grande velocidade de queima, criam uma enorme
produção de gases e quando inflamados em compartimentos fechados
produzem o fenômeno da explosão;
381.Em
caso de incêndio a bordo, havendo fumaça densa na cabine, a melhor
maneira de se deslocar rumo à saída de emergência será arrastando-se com
o rosto próximo ao chão;
382.Fogo é um fenômeno químico que se caracteriza pela presença de luz e calor;
383.O elemento ativador do fogo é o comburente;
384.Condução é a transmissão de calor molécula a molécula;
385.A
temperatura mínima na qual um combustível desprende vapores e em
contato com o oxigênio e com uma fonte externa de calor ele se
incendeia, porém sem constância na chama é o ponto de fulgor;
386.O sistema fixo de extinção dos toaletes é acionado automaticamente quando a temperatura atingir 174 graus F;
387.Oxigênio
portátil com máscara full face ou CAF, extintor apropriado à classe de
incêndio e luvas e amianto são necessários no combate ao fogo na cabine
de comando;
388.Os extintores dos
motores ou reatores de uma aeronave estão localizados no alojamento do
trem de pouso principal, cone de cauda e compartimento de carga;
389.O
fogo gera calor. O calor desprende vapores e gases que se inflamam,
gerando mais calor, mais vapores e mais fogo. Tal fenômeno é conhecido
como reação em cadeia;
390.Combustão na qual o fogo só produz calor, não tem chamas e onde o ambiente é pobre em oxigênio é a lenta;
391.Um extintor pressurizado apresenta exteriormente um manômetro;
392.Extintores portáteis são aparelhos operados por uma única pessoa no combate a princípio de incêndio;
393.O oxigênio é um comburente;
394.O extintor de PQS age por abafamento;
395.Na maioria das aeronaves, na cabine de comando existe extintor de BCF;
396.O agente extintor mais usado é a água;
397.O fogo nos motores ou reatores de uma aeronave, durante o voo, será extinto através de sistemas fixos de acionamento manual;
398.Abafamento está para BCF assim como abafamento está para CO2;
399.Os agentes extintores mais utilizados são: - água – pó químico – compostos halogenados – gás carbônico – espuma;
400.As temperaturas que atuam na combustão são: - fulgor – combustão – ignição – espontânea;
401.O elemento que dá início a combustão é o calor;
402.Pode-se dizer que agentes extintores são toda substância ou material que pode ser utilizado para apagar um incêndio;
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