Provas – Grupo III

Coletânea de Provas – Grupo III
1.A aerotite pode se instalar durante uma descida da aeronave devido a inadequada equalização da pressão da cabine com a do interior do ouvido médio;



2.O tratamento adequado para quadros de hipóxia é oxigenoterapia;



3.Falta de repouso, estresse, má alimentação e cruzamento de fusos horários favorecem o aparecimento da fadiga;



4.Havendo hipóxia anóxica em paciente consciente, o tratamento adequado será a administração de oxigênio;



5.As alterações que surgem no organismo em decorrência das variações da pressão atmosférica, dá-se o nome de disbarismo;



6.Em um voo que são cruzados mais de 4 fusos horários causa ao organismo alteração do ritmo circadiano;



7.Sendo a fadiga aérea causada por excesso de tensão, tanto física quanto mental, o tripulante para diminuí-la deverá ter um sono fisiológico de 8 horas;



8.A diminuição da pressão parcial do oxigênio no organismo é denominada hipóxia;



9.A formação de bolhas de nitrogênio em várias partes do organismo recebe o nome de aeroembolismo;



10.Durante o voo de cruzeiro, a pressão do ouvido médio, em relação à pressão da cabine da aeronave, deverá estar equalizada;



11.A descompressão, isto é, a diminuição progressiva ou rápida da pressão atmosférica em voo age sobre o ouvido médio, seios da face e gases das cavidades digestivas;



12.Cefaléia, náuseas, nervosismo e transtornos menstruais pela atuação de sons supersônicos inaudíveis, são influências causadas pelos ruídos e vibrações do avião;



13.O consumo de álcool, o tabagismo, a baixa umidade do ar e o constante cruzamento de fusos horários podem levar os comissários a desenvolverem a fadiga aérea;



14.A diminuição da taxa de oxigênio no organismo, levando ao aumento da freqüência cardíaca e diminuição da acuidade visual, chegando ao desmaio, chama-se hipóxia;



15.A sinusite causada pela alteração da pressão atmosférica pode acometer um passageiro durante o voo, principalmente se este estiver gripado;



16.Baixa umidade dentro da aeronave causa perda de líquidos. Dentre as complicações causadas, tem-se desidratação;



17.O alimento que provoca aerodilatação no aparelho digestivo durante o voo é o

feijão;



18.Os fatores que possibilitam a aposentadoria devido ao stress são os psicossomáticos;



19.Numa cabine pressurizada, com o aumento da altitude, ela permanece equalizada;



20.Sintomas de cefaléia, formigamento no corpo, falta de coordenação motora indicam aeroembolismo;



21.São sintomas de hipóxia: euforia, belicosidade e irritabilidade;



22.Em uma turbulência onde o avião sofre uma inclinação, os passageiros podem apresentar desorientação espacial;



23.O baixo teor de umidade relativa da cabine acarreta perda de líquido durante o voo;



24.Aeroembolismo caracteriza-se por formação de bolhas de nitrogênio pelo corpo;



25.Os sintomas mais comuns em passageiros expostos a hipóxia de altitude são alterações visuais e leves desmaios;



26.A labirintite é uma patologia vinda do ouvido interno;



27.A deficiência de oxigênio, ao nível dos tecidos orgânicos, é melhor representada pela hipóxia;



28.Um indivíduo apresenta hipóxia por intoxicação pelo monóxido de carbono. É do tipo anêmica;



29.No caso da hipóxia hipêmica, o tratamento é oxigenoterapia e transfusão sanguínea;



30.Na tolerância à hipóxia, quanto menor a altitude, maior a tolerância;



31.Um passageiro que apresenta dispnéia deve receber de imediato oxigênio por máscara na posição sentada;



32.No interior do ouvido médio existe ar;



33.O ouvido médio comunica-se com o exterior por meio da trompa de eustáquio;



34.Uma criança de colo, tanto no pouso quanto na decolagem da aeronave, apresenta choro forte, com movimentação e contração dos braços. Provavelmente a causa desta

inquietação é dor de ouvido;



35.A dor de ouvido causada durante os procedimentos de subida e descida da aeronave se deve a aerotite;



36.Radiações cósmicas não é exemplo das alterações do ciclo circadiano;



37.O medo é comum nos passageiros em viagem aérea, por isso a presença do comissário é de suma importância, porque o medo pode levar a uma parada cardíaca;



38.A histeria da conversão deve ser tratada com respeito, devendo o comissário procurar tranqüilizar o doente;



39.Os passageiros apresentam-se com várias características pessoais diferentes entre si. Este é um grupo heterogêneo;



40.Passageiro que demonstra medo sempre recorre ao comissário de bordo, procurando ajuda e apoio. Portanto, deve-se apoiá-lo moralmente, mostrando a segurança de nossas aeronaves;



41.Havendo a descompressão súbita e acidental da cabine, os passageiros deverão receber imediatamente oxigenação por máscara;



42.A descompressão em voo age sobre o ouvido médio, os seios da face e os gases das cavidades digestivas;



43.A melhor medida de proteção do passageiro contra o aeroembolismo é a cabine pressurizada;



44.Os dois principais gases atmosféricos que devem ser conhecidos pelo socorrista de bordo são oxigênio e nitrogênio;



45.A medida que se ganha altura na atmosfera, a pressão atmosférica diminui;



46.A hipóxia é causada pela baixa da pressão parcial de oxigênio no ar alveolar;



47.Para minimizar a secura da mucosa nos voos de cabine pressurizada, sugere-se hidratação abundante;



48.Os gases que participam com 21% e 78% no ar atmosférico, respectivamente, são oxigênio e nitrogênio;



49.Os sintomas e sinais de aeroembolismo começam a manifestar-se a partir de 30.000 pés;



50.Com o aumento da altitude, a temperatura diminui;



51.As aerossinusites e aerotites são desencadeadas pelas oscilações de pressão atmosférica;



52.A medida da pressão atmosférica ao nível do mar é 760 mm. Hg;



53.É responsável pela nossa orientação espacial e equilíbrio o labirinto e canais semi-circulares;



54.A membrana timpânica situa-se no ouvido médio e externo;



55.A falta de oxigênio nos tecidos orgânicos é conhecida por anóxia;



56.A administração prolongada de oxigênio em passageiro portador de doença pulmonar pode acarretar uma parada respiratória;



57.O mal da altitude acontece por causa da queda da pressão parcial do oxigênio;



58.Se um tripulante viaja com dente cariado ou mal obturado, pode apresentar aerodontalgia;



59.O efeito no corpo humano com a descompressão é a diminuição da pressão;



60.Um dos fatores que pode levar a desorientação espacial é a inclinação e turbulência;



61.Um passageiro apresentou hipoxemia. Pode-se dizer que esta teve origem com a queda da pressão parcial do oxigênio em grandes altitudes;



62.Uma causa que pode determinar a fadiga aérea é o ritmo circadiano;



63.A manobra de Valsava é usada na recuperação da ventilação do ouvido médio;



64.Sensação vaga de mal-estar, palidez, sudorese, discreta hipotensão, náuseas e até vômitos são sintomas de mal do ar;



65.É causa comum da convulsão na criança ter febre;



66.Em passageiros desmaiados que já se encontram deitados no corredor, é fundamental colocá-los de lado com a cabeça fletida para trás, porque, no caso de vômitos, evita

a aspiração deste material para os pulmões;



67.Um passageiro apresenta dor forte e constante no tórax, podendo irradiar-se para os braços, sudorese, agitação e aparência de sofrimento com palidez e pulso fino.

Neste caso, provavelmente está ocorrendo um infarto agudo do miocárdio;



68.Um passageiro apresenta, repentinamente, placas avermelhadas por todo o corpo, acompanhadas de coceira e inchaço. Neste caso, provavelmente está ocorrendo uma reação alérgica;



69.Caso um passageiro apresente enjôo intenso seguido de vômito, o atendimento adequado será ministrar-lhe antiemético e suspender a alimentação;



70.Entre outros fatores inter-relacionados, as reações vagotônicas, hiperexcitabilidade do labirinto e deslocamento de vísceras, são alguns dos sintomas que definem o mal do ar;



71.Em passageiros que apresentem diarréia abundante, poderá ocorrer uma grave complicação, como a desidratação;



72.Palidez, mucosas descoradas, pulso rápido e fino e extremidades frias caracterizam a lipotimia;



73. A situação caracterizada pela sensação de que as coisas estão girando, recebe o nome de vertigem;



74.Um passageiro, após grande ingestão de bebidas alcoólicas, apresenta-se com sudorese intensa. Para tratamento nesses casos deve-se administrar café com açúcar, na falta de água açucarada;



75.Uma dor constante que não se modifica com a respiração ou posição, nem melhora com vasodilatador coronário, durando de 30 minutos a várias horas, é um sintoma característico de infarto do miocárdio;



76.Para o atendimento a um passageiro com enjôo, deve-se reclinar a cabeça para trás, melhorar a ventilação e afrouxar as vestes;



77.Inicialmente em um quadro de diarréia deve-se, de modo geral suspender a alimentação e dar líquidos;



78.Entre outros sinais, a má coordenação motora, as náuseas, os vômitos e a hipotermia são os principais sintomas de alcoolismo agudo;



79.O uso de medicamentos que contenham em sua fórmula sulfa ou penicilina pode provocar uma reação alérgica;



80.De modo geral, o comissário não deve ministrar medicamentos. Em alguns casos, pode-se ministrar colírio anti-séptico, antitérmicos e analgésicos leves;



81.Uma pessoa prestes a sofrer um desmaio (lipotimia) deve ter sua cabeça mantida baixa para que seja aumentada a irrigação cerebral;



82.A angina é um tipo de ataque cardíaco que ocorre quando o tecido cardíaco fica pobre em oxigênio, sem que ocorra a morte celular;



83.Colocar o indivíduo em lugar fresco e bastante ventilado, protegido dos raios solares, afrouxando suas roupas e colocando bolsa de gelo na fronte, são procedimentos adotados em pessoas acometidas de insolação ou internação;



84.No atendimento imediato a um desmaio deve-se afrouxar as vestes e colocar a cabeça mais baixa que o corpo;



85.A conduta realizada em um epilético será proteção do mesmo para que não se machuque ao debater-se;



86.Nos passageiros que se excedem na bebida alcoólica e que passam a apresentar quadro de coma artificial, podemos colocá-los deitados com a cabeça fletida para

trás e virada para o lado;



87.Em pessoa alcoolizada, porém não agressiva, deve-se oferecer líquidos bem açucarados;



88.A alergia causada por alimentos pode ser perigosa, pois em alguns passageiros podem levar à parada respiratória;



89.São causas comuns da diarréia a bordo o medo, alimentação e abuso de bebidas alcoólicas;



90.A hipertermia pode se tornar uma grave manifestação, porque pode causar convulsões na criança;



91.Um passageiro que apresenta “coceira” intensa no corpo, associada na garganta e tosse seca, deve receber de imediato antialérgico (fenergan);



92.As conjuntivites são freqüentes a bordo, em virtude do ressecamento da cabine de passageiro. Com “vermelhidão” e “coceira” nos olhos, aconselha-se o uso de colírios;



93.A asma brônquica causa dispnéia;



94.Após grande ingestão de bebida alcoólica, um passageiro apresenta-se caído e com sudorese intensa. Deve-se administrar café com açúcar ou água açucarada;



95.Em pessoas que apresentam diarréia abundante, uma grave complicação que poderá ocorrer será desidratação;



96.Um passageiro sente forte dor na região abdominal direita que se estende para o membro inferior direito, fica na posição antálgica e apresenta febre alta. Estes sintomas são classificados como urgência, pois o tratamento deve ser iniciado dentro

de poucas horas, havendo risco de complicações;



97.Em passageiros desmaiados o socorro imediato deve ser deixá-lo deitado elevando suas pernas;



98.Hepatite, meningite e tuberculose são doenças infecto-contagiosas;



99.Existem vários fatores determinantes de diarréias a bordo. Dentre eles tem-se medo associado ao excesso alimentar;



100.Para evitar a febre amarela deve-se ser vacinado;



101.A transmissão da hepatite não ocorre através da respiração;



102.A malária e a doença de Chagas são consideradas doenças endêmicas;



103.Icterícia é um dos sintomas de febre amarela;



104.Com relação à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), pode-se afirmar que não é transmissível pelo contato interpessoal;



105.A hepatite, meningite e tuberculose são classificadas como doenças infecto-contagiosas;



106.Segundo o regulamento sanitário internacional, a única doença relacionada a atual exigência de um certificado internacional de vacinas é a febre amarela;



107.Sarampo, tuberculose e gripe são doenças infecto-contagiosas;



108.Coqueluche, rubéola e sarampo são doenças comuns na infância;



109.As doenças endêmicas mais comuns no Brasil são malária, febre amarela e esquistossomose;



110.Os sintomas mais comuns apresentados em uma meningite são rigidez na nuca, cefaléia e náuseas;



111.Os principais sintomas da meningite são rigidez na nuca, cefaléia e náuseas;



112.Para combater a malária e a febre amarela é necessário combater os mosquitos, evitar águas empoçadas e vacina contra a febre amarela;



113.Sarampo, rubéola e coqueluche são doenças contagiosas que constituem quadros característicos da infância e está contra indicado ao voo;



114.Um passageiro apresenta dor intensa pré-cordial que se irradia para o membro superior seguindo o pescoço, mandíbula e abdômen, durante 15 minutos. Diz-se que ele apresenta angina pectoris. Deixá-lo de jejum, repouso absoluto e dar um vasodilatador;



115.Um passageiro apresenta distúrbio de comportamento, taquisfigmia, hipotermia, má coordenação motora, distúrbios de consciência indo até o coma. Tudo isto porque ingeriu altas doses de uma substância líquida que não é água. Portanto, pode-se dizer que ele tem hipoglicemia devido a ingestão excessiva desta substância;



116.Em determinada região encontra-se um criadouro natural de mosquito do gênero anopheles. O local é propício para malária;



117.Doença cujo vetor são os roedores do tipo ratos é a leptospirose;



118.A malária é mais comum em Amazonas, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso;



119.As patologias da boca podem ser evitadas com o hábito de escovar os dentes com pasta dentifrício, diariamente;



120.Na higiene do corpo humano, para restabelecer a oxigenação cutânea natural, deve-se tomar banho diariamente com sabonete comum;



121.O asseio corporal, alimentação equilibrada e descanso são fatores que contribuem para a saúde, proporcionando também uma boa aparência pessoal;



122.O sono é uma necessidade biológica regulada pelos mecanismos autônomos do cérebro. Portanto, a insônia forçada induz a uma redução de eficiência e dos reflexos;



123.Numa altitude de aproximadamente 25.000 pés o TUL será de aproximadamente 5 minutos;



124.O sono é primordial para a saúde, pois a insônia acarreta aumento do desgaste e diminuição dos reflexos;



125.Dentro do ouvido médio temos ar;



126.Um dos fatores que impede a tendência dos pulmões se colarem chama-se pressão intrapleural;



127.O bióxido de carbono é importante no estímulo do centro respiratório;



128.Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa para ser considerada saudável deve estar em equilíbrio mental, social e físico;



129.Deve-se manter a higiene bucal através da escovação, com escova e creme dental, sendo que na arcada superior, em movimentos circulares e de cima para baixo;



130.Entende-se por higiene os cuidados diários como asseio corporal, alimentação e sono;



131.O processo da troca de gases entre o meio e as células que compõem o organismo chama-se difusão;



132.Chama-se a junção do monóxido de carbono com a hemoglobina de carboxihemoglobina;



133.A substância que é secretada pelo epitélio alveolar chama-se surfactante;



134.A principal função da respiração é fornecer oxigênio aos tecidos e eliminar gás carbônico;



135.Das células que compõem o tecido sanguíneo os eritrócitos (hemácias) são responsáveis pelo transporte de oxigênio;



136.A tuba auditiva comunica o ar contido dentro do ouvido médio com o exterior;



137.Devido à possibilidade de provocar uma emergência obstétrica, o voo deve estar contra-indicado para gestante acima do sétimo mês;



138.Caso haja iminência de um parto a bordo, o comissário deverá, como primeira providência, comunicar ao chefe de equipe ou ao comandante e procurar um médico a

bordo;



139.O cordão umbilical do feto deverá ser ligado a, aproximadamente, cinco dedos transversos da parede abdominal, para favorecer-se a formação do côto umbilical;



140.Assim que o feto nascer deve-se mantê-lo de cabeça para baixo e limpar a boca e o nariz;



141.O procedimento adotado com um bebê ao nascer é limpá-lo desobstruindo as vias aéreas e agasalhar;



142.A última fase do parto é eliminar a placenta;



143.A bordo de uma aeronave comercial em voo, a gestante deve aplicar seu cinto de segurança no baixo ventre;



144.Se houver ruptura do períneo por ocasião do parto a bordo deve-se fazer hemostasia local com gaze ou panos limpos, comprimindo a região;



145.O primeiro sintoma de uma passageira que se encontra em trabalho de parto são as contrações uterinas;



146.Havendo dois comissários para prestarem, em conjunto, o mesmo tipo de socorro em uma criança, o ritmo é 5 MCE para 1 RA (MCE= massagem cardíaca e RA= respiração boca-

a-boca);



147.Havendo um comissário para prestar primeiros socorros a um passageiro, que necessita massagem cardíaca externa e respiração boca-a-boca, o ritmo combinado para ambas as manobras será 15 MCE e 2 RA (MCE= massagem cardíaca e RA= respiração boca-a-

boca);



148.A um passageiro com parada respiratória deve-se, de imediato, fazer respiração boca-a-boca numa freqüência de 12 a 20 inclusões por minuto;



149.O uso de oxigênio a bordo pode ser feito de maneira criteriosa observando-se a necessidade para tal e o tempo ideal de uso;



150.Os passageiros que estão sob oxigenoterapia por máscara devem ser atentamente vigiados porque podem evoluir para parada respiratória;



151.A respiração boca-a-boca está indicada na parada respiratória;



152.O uso de oxigênio por máscara está indicado nos passageiros com dispnéia e cianose;



153.A midríase paralítica é característica da parada cardio-respiratória;



154.Passageiro que apresenta ausência de movimentos respiratórios, de pulso carotídeo e também presença de midríase, deve ser submetido de imediato a massagem cardíaca e respiração boca-a-boca de maneira coordenada;



155.A uma vítima de asfixia por corpo estranho e que se encontra com parada respiratória, deve-se procurar retirar o corpo estranho e, em seguida, se necessário, aplicar a respiração artificial;



156.Em um passageiro com parada cardio-respiratória, deve-se colocá-lo deitado e fazer massagem cardíaca e respiração boca-a-boca, numa proporção de 15 massagens para cada 2 respirações (15x2) se estiver sozinho ou acompanhado;



157.No caso de parada respiratória deve-se aplicar a respiração artificial de imediato;



158.A vítima de infarto deve permanecer em repouso;



159.A respiração artificial deve ser feita com a freqüência de 16 vezes/minuto;



160.Pode-se determinar a pulsação de um passageiro preferencialmente nas artérias radiais e carotidianas;



161.Um tripulante sofreu uma fratura de fêmur, tendo a pele rompida por um fragmento ósseo. É uma fratura do tipo “exposta”;



162.A imobilização provisória é feita sem que se tente fazer redução do foco de fratura, ou sem redução de luxação;



163.Ao imobilizarmos provisoriamente um caso fraturado, cujos fragmentos estejam fora do lugar, não devemos colocá-lo na posição normal, porque evita possível ruptura de um vaso sanguíneo;



164.Um tripulante ao fazer a barba, cortou-se com a gilete. Ele realizou uma ferida incisa;



165.A imobilização de uma fratura deve ser feita através de talas rígidas;



166.Nas contusões ocorridas a bordo, o melhor analgésico é gelo no local;



167.A imobilização provisória é obrigatoriamente feita nos passageiros que tenham sofrido uma luxação ou fratura;



168.O grande queimado é aquele que apresenta grande extensão de pele queimada acima de 20% de área;



169.Uma queimadura de segundo grau atinge epiderme e derme;



170.Nas queimaduras leves a conduta imediata é colocar compressas frias;



171.Nas queimaduras de segundo grau deve-se colocar compressas de água ou soro fisiológico sobre a lesão;



172.O melhor meio para o transporte de acidentados é a maca;



173.Em um passageiro que apresente um ferimento por corte, da caixa de primeiros socorros, deve-se utilizar para o atendimento sabão, mertiolate, gaze, pinça e esparadrapo;



174.Para se remover a água das vias aéreas, em caso de afogamento, a vítima deve ser colocada em decúbito ventral;



175.A medicação adequada para que se possa combater a febre é antitérmico;



176.Manipular um membro fraturado não é um procedimento adequado. O risco que poderá ocorrer é ruptura de uma artéria;



177.Quando for executada a RCP por somente um socorrista, a cada duas ventilações executadas deverá ser efetuado 15 massagens;



178.Os passageiros inconscientes devem ser transportados com a cabeça lateralizada, pois no caso de vômito, evita a aspiração;



179.Um curativo no globo ocular deve ser oclusivo;



180.Para se fazer a respiração boca-a-boca, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal, com a cabeça em hiperextensão;



181.Insolação e intermação são fenômenos causados por calor;



182.A ausência de movimentos respiratórios é uma apnéia;



183.Entorse é um tipo de lesão que, devido a um movimento anormal, compromete as peças ósseas que se articulam, sem, no entanto, acarretar perda de relação entre as mesmas;



184.A exposição excessiva ao Sol pode provocar uma queimadura de primeiro grau;



185.O tipo de hemorragia que ocorre no organismo, onde o sangue não se exterioriza, ficando retido em alguns órgãos localizados, por exemplo, no abdômen, tórax e caixa craniana, denomina-se hemorragia interna;



186.Caso um acidentado apresente um ferimento com hemorragia abundante em um membro, o método de hemostasia a ser empregado será o de compressão;



187.Luxação é uma lesão que ocorre nas articulações;



188.No caso de fratura em que o osso atravesse a pele, tem-se uma fratura do tipo exposta;



189.As queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus atingem, respectivamente, epiderme; epiderme e derme; epiderme, derme e tecidos profundos;



190.Na avaliação da respiração, a freqüência normal dos movimentos respiratórios é de 12 a 20 por minuto. Se o número desses movimentos estiver acima de 20 por minuto, caracteriza-se uma taquipnéia;



191.Caso um passageiro apresente enjôo intenso, seguido de vômito, o atendimento adequado será ministrar-lhe antiemético e suspender a alimentação;



192.Para proceder-se a massagem cardíaca externa, deve-se colocar o passageiro em lugar fixo e duro, estando o mesmo em decúbito dorsal;



193.A gravidade de uma queimadura é determinada pela quantidade de pele queimada;



194.Um passageiro encontra-se em parada respiratória vítima de asfixia por corpo estranho. O atendimento adequado será retirar o corpo estranho e se necessário, aplicar a respiração;



195.Uma lesão de cabeça em que haja sangramento intenso, porém sem maiores complicações, e na qual o passageiro mantenha-se consciente, é do tipo superficial;



196.Uma fratura cujo osso se parte na totalidade de sua espessura é do tipo completa;



197.O procedimento de emergência que faz cessar a hemorragia de um ferimento, denomina-se hemostasia;



198.As feridas provocadas por agentes cortantes afiados são do tipo incisas;



199.Identifica-se o traumatismo ocular interno quando são afetados a córnea e o globo ocular;



200.Ausência de pulso e pupilas dilatadas são sintomas para o paciente que apresenta parada cardíaca e necessita de massagem cardíaca externa;



201.Uma queimadura de terceiro grau caracteriza-se por necrose;



202.Colocar o passageiro sentado com a cabeça para trás e apertar-lhe as narinas durante 5 minutos, é o tratamento adequado em caso de hemorragia nasal;



203.Em caso de ingestão acidental ou voluntária, de doses letais de medicamentos, deve-se fazer uma lavagem gástrica, se o passageiro estiver consciente e se a ingestão tiver ocorrido, no máximo, à 4 horas;



204.Na avaliação da respiração, a freqüência dos movimentos respiratórios acima do seu valor é taquipnéia;



205.A seqüência correta no atendimento da parada cardíaca é: - desobstrução das vias aéreas – ventilação e massagem;



206.O primeiro socorro adotado frente a uma contusão leve é a aplicação de frio no local e analgésico;



207.Nas queimaduras de segundo grau deve-se colocar compressas geladas e não furar as bolhas;



208.Uma hemorragia que jorra em jatos, acompanhando o ritmo da pulsação, com coloração vermelho-vivo e aspecto espumoso, é do tipo arterial;



209.Um dos perigos da hipertermia em crianças é a convulsão;



210.Como primeira medida de assistência no caso de socorro a um passageiro que apresente crise convulsiva epilética, deve-se lhe afrouxar as vestes e deixá-lo debater-se, protegendo-o;



211.Havendo necessidade de solicitação de médico a bordo, cabe ao comissário anotar o nome e o CRM correspondente;



212.Para uma pessoa com parada respiratória, o método boca-a-boca é indicado, pois o ar expirado pelo socorrista é introduzido na vítima e possui, além do oxigênio, gás carbônico, que é estimulante do centro respiratório;



213.Um passageiro apresenta-se com cefaléia, náuseas, ânsia, mal estar epigástrico, chegando até o vômito. Diz-se que apresenta mal do ar, devido ao movimento da aeronave;



214.Um passageiro apresenta-se com enjôo. A conduta é fletir a cabeça para trás, fechar os olhos, respirar profundamente, administrar um antiemético;



215.Em uma construção, o servente de pedreiro acidentou-se e parte da lança do portão atravessou seu abdômen. Esse ferimento é classificado de penetrante;



216.Politraumatizado é um indivíduo que apresenta traumas variados em vários segmentos corpóreos;



217.A conduta que se deve adotar em caso de queimaduras é não furar as bolhas, lavar com água em abundância, imobilizar com gaze, vaselina e ataduras, se possível;



218.Diz-se que um indivíduo é um grande queimado quando a extensão da área corporal lesada for superior a 20%;



219.Dor de cabeça, anorexia, hipertermia, convulsões e até morte são sintomas graves de intermação;



220.Se uma superfície áspera atritar com uma determinada área corpórea, tem-se uma escoriação;



221.A conduta em caso de queimadura a bordo é compressas de água fria por ± 15 minutos;



222.O tratamento do quadro: formigamento, entorpecimento que pode chegar até a perda da consciência, isto devido a queda de dióxido de carbono, é tranqüilizar a vítima e

fazê-la realizar apnéia. Caso não consiga com estas técnicas, fazê-la respirar no

saco de papel ou voo;



223.Em uma imobilização provisória, o tipo de tala adequado é rígida, sem pressão excessiva;



224.A conduta a ser adotada no atendimento dado a um passageiro com hematêmese é lateralizar a cabeça, colocá-lo no decúbito dorsal e colocar gelo;



225.O homem sobrevive privado totalmente de oxigênio durante 5 minutos;



226.Em uma hemorragia nasal (epistaxe), deve-se fazer tamponamento das fossas nasais, compressão das asas nasais e fletir a cabeça para trás na posição sentada;



227.O que caracteriza o tipo de hemorragia arterial são os jatos intermitentes (pulsátil), vermelha viva e grave pela grande quantidade de sangue perdido. A venosa é contínua, vermelha escura e em menos quantidade, e a capilar é sempre em pequenas quantidades, contínua, e, portanto, de pouca gravidade;



228.Uma vítima sofreu um ferimento no braço direito, cuja hemorragia só pode ser coibida com um garroteamento que foi mantido durante 6 horas, tempo que durou para chegar ao hospital. No hospital, tiveram que lhe amputar o braço. Conclui-se que o torniquete aplicado deveria ser afrouxado a cada 15 minutos;



229.A vítima de uma séria hemorragia, se transportada, deve ser mantida com a cabeça mais baixa que o corpo;



230.A hemorragia resulta numa lesão vascular;



231.É norma em primeiros socorros afrouxar-se ligeiramente o garrote, num processo de hemostasia, a cada 15 minutos;



232.A primeira medida tomada diante de uma hemorragia é comprimir o local que sangra;



233.Quando em um ferimento fazemos cessar uma hemorragia, estamos praticando a hemostasia;



234.Passageiro que sofreu um ferimento que apresenta sangramento intenso e contínuo. Esta hemorragia é venosa;



235.A hemorragia arterial, por ser grave, e não coibida, deve ser tratada usando-se o garrote com afrouxamento a cada 15 minutos;



236.Nas hemorragias internas de passageiros a bordo, o único recurso que pode ser utilizado é colocá-lo deitado com as pernas para cima, apoiadas no encosto da poltrona;



237.Em um acidente de avião, um passageiro sofreu contusão nasal que começou a sangrar pela narina direita. O primeiro socorro será manter a vítima recostada em uma cadeira, fletir sua cabeça para trás e comprimir a asa do nariz do lado afetado

de encontro ao septo nasal;



238.O garrote ou torniquete é uma medida de hemostasia que deve ser aplicada só se a compressão no local não der certo, desde que seja nos membros;



239.A vítima de acidente que já perdeu mais de um litro de sangue, apresenta-se com palidez e pulso rápido;



240.O uso de garrote tem complicações posteriores muito graves. Por isto, ao aplicá-lo, deve-se apertá-lo por 15 minutos, deixando frouxo por 30 segundos a seguir;



241.Em termos de gravidade, a hemorragia mais importante nos humanos é a arterial;



242.As bolhas de queimadura devem ser mantidas íntegras;



243.Uma queimadura de 2o grau caracteriza-se por bolhas ou flictemas;



244.Uma queimadura de 1o grau caracteriza-se por eritemas;



245.Diz-se que um indivíduo apresenta queimadura de 3o grau quando nota-se a presença de escaras amareladas com tecido enegrecido ao redor e não dói;



246.A insolação e intermação ocorrem, respectivamente por exposição ao Sol por períodos prolongados e em locais sem ventilação e superaquecidos;



247.A profilaxia para insolação e intermação é ingerir líquidos em abundância, não se expor por prolongados períodos ao Sol e lugares ventilados;



248.Em um pouso de emergência o passageiro feriu sua cabeça levantando um retalho do couro cabeludo. O ferimento traumático produzido foi lacercontuso;



249.Ao depilar a perna uma pessoa cortou-se. O ferimento produzido foi inciso;



250.A queimadura de 2o grau atinge, respectivamente, epiderme e derme;



251.A característica da queimadura de 1o grau é eritema e dói muito (ardência);



252.A conduta em caso de trauma abdominal será colocar a vítima em decúbito dorsal e pernas fletidas para diminuir a dor;



253.Em um acidente a vítima encontra-se com a presença de corpo estranho encravado no abdômen. A sua conduta será imobilizar o corpo estranho e, caso haja vômito, lateralizar a cabeça;



254.No atendimento pré-hospitalar (APH) o socorrista deverá dar o suporte básico no local para que posteriormente seja realizado o atendimento definitivo;



255.No estado de choque, o comissário deve executar o seguinte tratamento, em benefício do passageiro: - repouso absoluto + aquecimento + cabeça baixa;



256.Palidez + mucosas descoradas + pulso rápido e fino + extremidades frias, caracteriza-se o estado de choque;



257.Uma vítima se encontra pálida, com pulso rápido e sudorese intensa. A suspeita do quadro mórbido que acomete é estado de choque e o primeiro socorro que deve-se fazer é mantê-la agasalhada e de cabeça baixa;



258.No choque hipovolêmico ocorrido por perda sanguínea arterial, como socorro imediato deve-se colocar o passageiro no corredor, com as pernas para cima, apoiadas no assento;



259.Choque hipovolêmico se caracteriza por taquicardia, sudorese, palidez de pele, alterações da consciência, incapacidade para ficar de pé;



260.Taquicardia caracteriza-se por freqüência do pulso arterial maior que 100 bpm;



261.Ausência de pulso e pupilas dilatadas são os sinais que um passageiro pode ter parada cardíaca, e que deve ser feito nele massagem cardíaca externa;



262.Uma queimadura de 3o grau atinge epiderme, derme e tecidos profundos;



263.A principal complicação imediata de uma queimadura de grande extensão é a perda de líquidos e eletrólitos;



264.Uma queimadura de 3o grau caracteriza-se por necrose de tecidos;



265.Uma queimadura de 1o grau atinge a epiderme;



266.A gravidade de uma queimadura se analisa pela extensão da lesão;



267.Os órgãos do abdômen são bastante vulneráveis a lesões por traumatismo, porque o abdômen não apresenta arcabouço ósseo;



268.Chama-se de ITCH a presença de bolhas de nitrogênio na pele;



269.Um passageiro acidentado só pode ser removido do local onde se encontra depois de ser devidamente examinado e se forem usadas técnicas de transporte;



270.No caso de corpo estranho nos olhos, o procedimento correto é pingar soro fisiológico, colírio, fazer curativo oclusivo e esperar o médico;



271.No caso de um corpo estranho na laringe de um acidentado, a conduta indicada é colocá-lo em decúbito dorsal com compressão no peito;



272.Para fazer uma respiração boca-a-boca, a cabeça da vítima deverá estar hiperestendida;



273.Nas lesões abdominais profundas deve-se deixá-lo em jejum;



274.Ao cair substância química no olho, o curativo empregado deve ser oclusivo frouxo;



275.Para estancar a hemorragia em fratura de mandíbula deve-se proteger o ferimento, apoiando a fratura;



276.Deve-se realizar um curativo na seguinte seqüência: - hemostasia – antissepsia e imobilização com bandagem, entre outros;



277.Lavar as mãos antes do ferimento ser tocado, desengordurar a pele, fazer a tricotomia no local e depois realizar o curativo é a forma correta de se tratar um ferimento;



278.Em ferimento corto contuso, deve ser realizado o curativo seco, antissepsia em volta do ferimento, ponto falso, iniciando no meio do corte para as extremidades e protegendo a área;



279.Taquipnéia se traduz em movimentos respiratórios aumentados e superficiais;



280.Um indivíduo adulto tem uma freqüência de pulso de 60 a 100 pulsações por minuto;



281.Diz-se que uma vítima que apresenta a freqüência de pulso em torno de 140 pulsações por minuto tem taquisfigmia;



282.A posição do socorrista ao realizar a manobra de reanimação cardio-pulmonar deverá ser ao lado do ombro;



283.Para evitar a aerossinusite, deve-se não voar gripado ou resfriado;



284.Na aeronave um colega passa mal, pois é uma de suas primeiras viagens. Reclama do movimento do avião, apresenta náuseas, cefaléia, ânsia e vômitos. O provável diagnóstico é aerocinetose;



285.Ocorreu um corte com bordas e fundo irregular produzido por instrumento pouco afiado. Diz-se que o ferimento é corto contuso;



286.Ao passar roupa com um ferro elétrico, queimou-se a mão. Esta queimadura foi do tipo térmica;



287.Referente ao conjunto de medicamentos, o comissário deve anotar o remédio, o nome e o CRM do médico;



288.A imobilização com maca rígida deve ser aplicada na fratura lombar;



289.Vários fragmentos ósseos sem atingir a pele é uma fratura cominutiva;



290.Em um trauma de cabeça o sistema nervoso central é atingido. Identifica-se por traumatismo profundo;



291.Em um trauma de cabeça ocorre uma fratura óssea e o fragmento atinge o encéfalo. É um traumatismo crânio-encefálico;



292.Em caso de evisceração deve-se deixar a víscera na forma encontrada. Colocar gaze embebida com soro fisiológico na temperatura de mais ou menos 37o. Cobrir com saco plástico e imobilizar a área;



293.A técnica adequada em caso de corpo estranho encravado é nunca retirá-lo, imobilizar com gazes e ataduras;



294.A conduta em caso da presença de corpos estranhos encravados é não retirá-lo porque diminui a lesão e não atinge tecidos vizinhos como vasos e nervos;



295.Pneumotórax, hemotórax e choque identificam complicações provenientes do trauma torácico;



296.Para tratar um indivíduo com trauma fechado de tórax deve-se colocá-lo em decúbito elevado e se respira bem, fazer enfaixamento torácico em apnéia expiratória;



297.A presença de evisceração é característica de lesão abdominal;



298.Ao abordar uma vítima, o primeiro procedimento será estímulo verbal;



299.Caso uma vítima apresente inconsciência com alterações dos batimentos cardíacos

e padrões respiratórios, cujo histórico é não se alimentar por um período de tempo

prolongado, o provável diagnóstico e conduta serão, respectivamente, lipotimia,

elevar as pernas 30 cm mais ou menos e dar algo forte para cheirar;



300.São sinais e sintomas da hipertensão arterial apresentar pele vermelha, quente e pulso forte;



301.No exame físico avalia-se a posição da vítima, estado geral, grau de consciência e hálito;



302.Em uma vítima cujas pupilas se apresentam de tamanhos diferentes, diz-se que são anisocóricas;



303.Os parâmetros que representam melhor os dados vitais são freqüência de pulso, freqüência respiratória, temperatura e pressão arterial;



304.Em adultos deve-se fazer a reanimação cardio-pulmonar (massagem cardíaca e ventilação) na proporção de, respectivamente, 15x2;



305.A manobra tríplice ou de propulsão da mandíbula deverá ser usada quando há suspeita de lesão de coluna; Para saber se as deflexões sobre o esterno estão corretas, peça para o outro socorrista sentir o pulso carotídeo; Deve-se hiperestender a cabeça, desde que não haja lesão na coluna e usar sempre anteparos de proteção, como, por exemplo, máscara oro-nasal;



306.Se uma vítima se queixa da presença de sensações onde o mundo gira ao seu redor ou ela gira ao redor do mundo, devido à presença de grandes altitudes, diz-se que ela apresenta vertigem;



307.O tratamento realizado para pessoas que a bordo apresentam vertigem é colocar a vítima com a cabeça apoiada numa mesma posição no encosto da poltrona, afrouxar as vestes, fechar os olhos e mostrar segurança da aeronave;



308.Em crianças (1 a 8 anos de idade) deve-se fazer a reanimação na seqüência de massagem cardíaca e respiratória, respectivamente 5x1 com uma mão;



309.Um passageiro acidentou-se dentro da aeronave e produziu uma contusão abdominal. Em pouco tempo evoluiu para alterações vitais e apresenta: palidez, sudorese, pulso

fino e acelerado (fraco), hipotensão, sede, confusão mental, entre outros. Ele apresenta choque;



310.Passageiro com discreta hipotensão, sudorese e vômito caracteriza mal do ar;



311.O passageiro bateu o braço, tendo uma contusão leve. O procedimento é a aplicação de frio no local e enfaixamento;



312.A perda total da relação de superfície óssea de uma articulação é denominada luxação;



313.Hemorragia no couro cabeludo deve ser contida através de hemostasia e compressão suave no local;



314.Num ferimento com lâmina cortante suja de terra, o primeiro procedimento é lavar com água corrente e sabão neutro;



315.Ao realizar o RCP com 2 socorristas, o auxiliar que irá desobstruir as vias aéreas, deverá ficar ao lado da vítima e na altura do ombro;



316.O tipo de queimadura que atinge apenas a epiderme é de 1o grau;



317.A um passageiro com crise asmática e aparência cianótica deve-se ministrar a oxigenoterapia umidificada;



318.O pulso é um sinal vital que não se apresenta na parada cardíaca;



319.De acordo com o RBHA-121, dentre vários itens exigidos em um conjunto de primeiros socorros, encontram-se antidiurético, analgésico e tesoura;



320.Um passageiro em crise convulsiva deve ter, como socorro imediato, as vestes afrouxadas e a proteção das áreas que podem sofrer traumas;



321.A conduta imediata em caso de queimadura de 1o grau é lavar com água e sabão;



322.Contusão é um tipo de lesão na qual o tecido permanece íntegro, porém com

presença de edema;



323.O quadro que pode levar um indivíduo a uma convulsão é hipertermia;



324.Diz-se que um indivíduo que apresenta falta de ar, ou melhor, dificuldade para respirar, está dispneico;



325.Na hiperventilação temos hipocapnia ou hipocardia;



326.Taquipnéia se traduz em movimentos respiratórios aumentados e superficiais;



327.Como técnica de biossegurança deve-se proteger os seus ferimentos, calçar luvas de procedimentos e, se possível, usar máscara e óculos;



328.O sangramento proveniente de uma lesão pulmonar denomina-se hemoptise;



329.O cuidado que deverá ser tomado por um socorrista, caso haja um sangramento vaginal intenso, é manter a vítima deitada e aplicar bolsa de gelo, manter as pernas mais altas que a cabeça e aplicar oxigênio por máscara;



330.Ansiedade, medo, ambientes lotados e pouca ventilação, cenas desagradáveis, falta de alimentação, podem desencadear síncope;



331.No início da reanimação cardio-pulmonar, percebe-se que o ar insuflado não chega aos pulmões. A conduta será reposicionar a cabeça da vítima e depois, caso o ar continue não entrando, realizar a manobra de compressão sub-diafragmática por 10 vezes;



332.Em bebês acima de 28 dias devemos fazer a reanimação cardio-pulmonar na proporção de 1x5, com 2 dedos no esterno e boca-a-boca nariz;



333.Superfície não rígida, posição das mãos em local incorreto, interrupções prolongadas nas compressões, representam alguns erros que podem ser cometidos na massagem cardíaca;



334.A conduta a ser adotada em caso de epistaxe na ordem correta é compressão, compressas frias e tamponamento;



335.A hemorragia arterial é de coloração vermelho vivo, pulsátil e é grave. A venosa é de coloração escura, contínua e pode ser intensa dependendo do vaso lesado;



336.Um adulto apresenta melena. Dizemos que esta hemorragia é proveniente de tracto digestivo entérico;



337.Em casos de amputação devemos preservar o membro colocando um pano limpo, saco plástico e depois recipiente apropriado com gelo de geladeira;



338.Uma vítima inconsciente e com ausência de movimentos respiratórios está apnéica;



339.Ao transportar um acidentado, para que não haja complicações no futuro deve-se analisar a cena do acidente amplamente e só depois usar técnicas apropriadas de transporte dando suporte à coluna;



340.O socorro eficiente deverá ocorrer, preferencialmente, antes do 4o minuto em que o indivíduo se encontra em parada cardio-pulmonar;



341.Respiração lenta e profunda, pulso lento, vômitos em jato, pupilas desiguais, otorragia e sinal de batalha identificam traumatismo craniano encefálico;



342.Uma vítima apresenta-se deitada no local do acidente e observa-se saída de sangue pelo ouvido. Na palpação constata-se sinais de afundamento craniano e sangue. A conduta do comissário é imobilizar com faixas, deixando o sangue do ouvido sair livremente e jejum;



343.Em caso de fratura mandibular, deve-se não tracionar, deixar a mandíbula elevada mantendo os dentes cerrados e imobilizar;



344.Ao depararmos com um corpo estranho no globo ocular, deve-se ocluir sem compressão, mas antes lavar com abundância com água ou soro fisiológico;



345.Diz-se que o trauma de globo ocular é misto quando atinge a pálpebra e esclerótica;



346.Em caso de evisceração ocorrido após acidente aéreo e cujo socorro irá demorar, deve-se não recolocar no lugar, umedecer com soro fisiológico e gaze, cobrir com saco plástico, imobilizar com anel triangular e jejum absoluto;



347.Para indivíduos que sofreram um traumatismo de cabeça devido a uma queda da escada da aeronave, o decúbito adequado é dorsal, se inconsciente, maca rígida com proteção do pescoço (colar cervical);



348.Hipovolemia, vômitos com conteúdo fecalóide e distensão abdominal são sinais e sintomas de trauma fechado de abdômen;



349.Diz-se que um ferimento abdominal é profundo quando atinge o peritônio e alguma víscera;



350.Politraumatizado é o indivíduo que apresenta várias lesões traumáticas em vários segmentos corpóreos;



351.Em um trauma aberto de tórax que evidenciamos a saída de sangue aerado, deve-se realizar curativo de três pontas, que funciona como válvula;



352.Inchaço, dor que piora com a respiração e hemoptise são sinais e sintomas que indicam uma lesão no tórax;



353.Quando ocorre uma lesão na cabeça com sangramento abundante e atingindo o couro cabeludo, identifica-se como lesão superficial;



354.O tratamento apropriado para um passageiro em choque é manter a cabeça mais baixa;



355.O que identifica a gravidade de uma queimadura é a extensão;



356.Não se deve ministrar líquidos a um passageiro em choque;



357.As intoxicações por gás (monóxido de carbono) podem ser fatais. Nos intoxicados que ainda respiram deve-se aplicar oxigênio de imediato;



358.A intoxicação pelo monóxido de carbono pode causar parada respiratória;



359.Um indivíduo com infecção urinária grave apresenta hemorragia hematúria;



360.Alimentação equilibrada e descanso são algumas alternativas adequadas com relação aos fatores que contribuem para a saúde e aparência pessoal;



361.O que atrapalha um tripulante obeso é dificuldade na locomoção em uma emergência;



362.A manobra de Hemlech deve ser usada em pessoa que aspirar um corpo estranho;



363.O oxigênio terapêutico tem como finalidade atender passageiro com insuficiência respiratória;



364.Ao se realizar a massagem cardio-respiratória (RCP), objetiva-se oxigenação e circulação sanguínea até a chegada dos médicos;



365.Um passageiro encontra-se alcoolizado e consciente. Neste caso, a conduta adequada é dar líquidos com açúcar;



366.Em uma imobilização provisória, o tipo de tala adequada é rígida sem pressão excessiva;



367.A conduta a ser adotada no atendimento dado a um passageiro com hematêmese é lateralizar a cabeça, colocá-lo no decúbito dorsal e colocar gelo;



368.Palidez, hipotermia, hipotensão, sudorese e sede são sintomas de choque hipovolêmico;



369.No caso de corpo estranho nos olhos o procedimento correto é pingar soro fisiológico, colírio, fazer curativo oclusivo e esperar o médico;



370.No caso de um afogado, a conduta indicada é colocá-lo em decúbito ventral com compressão forte nas costas;



371.Nas lesões abdominais profundas deve-se deixá-lo em jejum;



372.Para a pessoa apresentar uma saúde adequada existem fatores que contribuem, tais como descanso adequado e alimentação equilibrada;



373.A freqüência respiratória no adulto em condições normais é de 15 a 18 mr/min;



374.Os problemas que exigem suplemento de oxigênio é dispnéia e cianose;



375.A hipotermia no adulto ou criança pode resultar parada cardíaca;

376.A luminosidade excessiva e a baixa umidade relativa do ar dentro da aeronave,

são fatores que desencadeiam estresse;



377.O ciclo circadiano do aeronauta altera-se a partir do cruzamento de 4 fusos horários;



378.A aerossinusite ocasionada pela decolagem da aeronave tem com causa a diferença da pressão atmosférica;



379.A despressurização rápida da aeronave e conseqüente diminuição da pressão atmosférica acarreta hipóxia;



380.Quando inicia a pressurização com a subida da aeronave, o ouvido médio é afetado, podendo ocasionar ensurdecimento;



381.Em caso do passageiro apresentar sintomas de cardiopatia e solicitar o remédio do kit médico, a conduta correta é chamar o chefe de equipe para pedir um médico que

esteja a bordo;



382.Nos casos de fratura no antebraço o procedimento é colocar uma tala com fixação acima e abaixo da lesão e uso de tipóia;



383.A metrorragia é um sangramento oriundo do aparelho genital;



384.Em caso de garroteamento da perna que apresenta hemorragia, o membro deverá manter-se elevado;



385.Em caso de queimadura que apresente bolha, a conduta em relação à bolha deverá ser mantida íntegra;



386.Afrouxar as vestes, colocar gelo na parte frontal e beber água potável é procedimento em caso de intermação;



387.Em caso de parada cardio-respiratória num atendimento com apenas um socorrista, a quantidade de massagens que deverá ser feita após a seqüência de duas respirações é de 15;



388.A malária e a febre amarela são doenças típicas da Amazônia;



389.A diarréia e a desidratação são sintomas de cólera;



390.Tuberculose, hanseníase e hepatite são doenças classificadas como infecto-contagiosas;



391.A pessoa com dificuldade em expirar e apresenta ruídos ao respirar, possui asma;



392.A primeira fase do parto é contração uterina e rompimento da bolsa;



393.Aerocinetose é um conjunto de reações relacionado com o movimento da aeronave, que leva ao vômito;



394.A fratura de clavícula deverá ser imobilizada colocando tipóia em forma de 8 entre os ombros;



395.São sintomas de asma brônquica chiado, bronco constrição e dispnéia;



396.No afogado pálido deve-se iniciar a respiração artificial e, caso necessário, aplicar RCP com oxigênio;



397.Escalas intermediárias, vôos retardados, materiais inadequados e voar com limite de mau tempo desenvolvem fadiga;



398.O politraumatizado deverá ser vigiado atentamente porque pode evoluir para complicações como parada cardio-respiratória;



399.Um indivíduo que ingeriu grandes quantidades de álcool, apresenta hipóxia histotóxica;



400.Um indivíduo intoxicado com monóxido de carbono apresenta hipóxia hipêmica.

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